"A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. É a emoção fundamental existente na origem da verdadeira arte e ciência. Aquele que não a conhece e não pode se maravilhar com ela está praticamente morto e seus olhos ofuscados." .................................Albert Einstein

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Criança Interior

O Natal é PAZ,
é ENCONTRO,
é RECONCILIAÇÃO,
é HUMILDADE,
é SIMPLICIDADE,
é ESPERANÇA,
é GRAÇA,
é DEDICAÇÃO,
é PERDÃO,
é DOM,
é GESTO,
é PRECE,
é HARMONIA,
é NOITE FELIZ,
é LUZ e AMOR,

NATAL é saber reconhecer na nossa CRIANÇA INTERIOR a criança Divina.
Esta é a minha 11ª coluna. Voltando no tempo, relembro a estréia, em 12 de junho, na 1ª edição deste Jornal. As amigas e colegas de Tribuna, Nilza e Célia, também terapeutas, já escreviam.
Fazendo uma breve retrospectiva do que foi esse segundo semestre de 2008 para quem leu e assimilou alguma coisa daquilo que foi escrito, o que poderia, então, o(a) leitor(a) dizer à respeito?
Logo abaixo está o meu e-mail. Use-o. Se forem elogios: Ótimo, mas se forem críticas: Que bom. Sinal que você não calou, que questionou, que ponderou e transformou isso em ação, em palavras. E isso só faz bem.
Durante toda essa peregrinação que eu chamo de Jornada Interior, nos faltam cartazes ao longo do caminho, indicando para onde levam e qual o aprendizado a se obter com a escolha. Bom assim, não é? Que nada. De que adiantariam as respostas se não soubemos interpretar as perguntas?
Assim é a nossa vida, diante da caminhada que cada um aceitou para si, de comum acordo com o plano superior. Algumas são estradas bonitas, arborizadas e bem seguras. Outras, não tão belas - com buracos, pedras e alguns desníveis, mas não menos necessárias ao viajante. Atalhos ou desvios que por ventura surgirem ao longo da caminhada serão reflexos de escolhas feitas a cada quilômetro vivido. Para que esses caminhos sejam os mais acertados ou os menos errados, é essencial que saibamos entender que não somos apenas um, mas três. É necessário, então, harmonizarmos.
Nosso EU SUPERIOR, é aquele que nos coloca em contato com o Pai. É a presença divina em nós.
Nosso EU MÉDIO ou consciente, é como estamos agora, neste momento.
Nosso EU CRIANÇA é a forma inocente que há dentro de nós. É dele que precisamos cuidar, para que ele possa, então, cuidar de nós. Em certo momento Mahatma Ghandhi disse que poderemos compreender melhor a lei do amor através das crianças.
Depois de entendermos a complexa questão dos 3 Eus, passaremos para a fase seguinte: a da compreensão que não somos mais três, mas que todos nós, seres, agora juntos, somos um só.
Esse assunto tem que ser tratado aos poucos, pois é dessa forma que ele vai sendo assimilado.
Isso é Terapia, também.
A todos os leitores, colaboradores e a direção do Jornal Tribuna, votos de um Feliz Natal pensado e não apenas comemorado. Um Natal Feliz é um Natal consciente daquilo que fazemos, e também do que não fazemos. Um grande abraço a todos.
Lembre que aqui você pode rever todas as colunas anteriores escritas por mim no Jornal TRIBUNA de Uruguaiana.
Atendimentos agendados e contatos: fone (55) 3411-2639 e 8128-1110
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terça-feira, 25 de novembro de 2008

"Alternativas" existem.

A medicina Natural ou Alternativa, surgiu no Oriente há mais de 3.000 anos a.C., e somente agora neste século é que está tendo uma atenção maior por parte do meio científico. A classe médica, ainda hoje, é totalmente alopática e obediente aos princípios hipocráticos do soma. Porém, com o advento da psicossomática, a ciência passou a aceitar que certas doenças tem suas origens no emocional. Assim sendo, fomos conhecendo, aos poucos, alguns dos Tratamentos Alternativos. Existem vários tipos de Tratamentos Naturais, tais como o Reiki, a Cura Quântica, a Auriculoterapia, Aromaterapia, Acupuntura, Fitoterapia, Shiatsu, Macrobiótica, Florais, Cristaloterapia, Cromoterapia, Sonoterapia, Yoga, Massoterapia, Magnetoterapia, Quiropraxia, Bioenergética, Termoterapia, Terapia de Regressão, Digitopuntura, dentre outras.
Todas elas trabalhando a favor da integridade vital, para que nos tornemos seres mais sadios.
Segundo dados das Nações Unidas, pessoas que fazem uso, também, da medicina Alternativa no tratamento das doenças e na obtenção de mais saúde, vivem cerca de 20% a mais do que aquelas que somente se tratam com os medicamentos alopáticos.
E aí entra algo que sempre digo: Não existe doença. O que existe são pessoas doentes. O “adoecer” não é uma escolha. Ninguém, em sã consciência, atrairia para si algo que não lhe seja saudável. Infelizmente isso é teoria, pois o que fazemos, quase que o tempo todo, é atrair mais e mais coisas que em nada nos acrescentam enquanto almas em contínua e controversa evolução.
Quanto à doença, ela por si só não sobrevive. É preciso que acreditemos nela. É preciso que exista uma falha no nosso campo energético. Essa é a primeira fronteira. A “vitória” ocorre quando a desarmonia chega até o corpo físico, aí sim, pobre órgão. Bactérias ou vírus precisam de condições ideais para seu desenvolvimento. Cadê a presença protetora do sistema imunológico, que tantas medalhas obteve ao longo da sua história de vida?
Eis que nesta saga existe a figura do traidor. Aliás, como em quase todas. Preocupação, tristeza, mágoa guardada, rancor, ódio. A imunidade afetada deixa o inimigo entrar. Uma vez alojado, alimenta-se à vontade. O corpo hospitaleiro, que dentro em breve sentirá as dores, é hoje o principal agente de sustentação da doença. Agora sim ela existe, porque está no corpo que a manterá.
Mas e o tal traidor, afinal quem é?
Nossas Formas-Pensamento, tudo aquilo que achamos que não somos, porque somos treinados para nunca fazer, pois "é perigoso". Por gerações e gerações fomos perdendo a coragem, a garra, a determinação que nossos antepassados possuíam, e usavam a seu favor, pois ousavam. Medo era apenas uma palavra. Eis os traidores. Acreditamos em doenças, mas não acreditamos potencialmente na cura. Acreditamos em guerra, mas não pedimos pela paz. Saímos de nossas tocas porque ouvimos um barulho vindo da rua. Acidente? E lá estamos nós, juízes, apontando culpados, olhando a ação da polícia para ver o desfecho. Em algum momento intencionamos a Paz e a Harmonia para o trânsito? Pois é. Esses somos nós, seres de miserável Fé.
O pior é quando sabemos de tudo isso e cruzamos os braços. Será que não existem outras alternativas? Acima, várias delas foram listadas, um rol de excelentes Terapias Complementares que estão ao nosso alcance, à favor da saúde mental, psíquica e física do Ser.
Inicie hoje um processo saudável de mudança dentro de você. Aproveite a Feira do Livro na praça e compre alguma obra. Dê um livro ao seu filho. Desligue-se um pouco da tv. Leia, relaxe e fortaleça-se.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

DESAFIOS DA TERAPIA

Na edição do dia 24 de outubro, nesta mesma coluna, deixei uma espécie de convite em aberto, não para muitos, pois seria inviável, mas para quem precisasse e quisesse conhecer, gratuitamente, um pouco mais das Terapias Vibracionais.
Fiz isso em virtude do pouco conhecimento que a maioria das pessoas tem a respeito das Terapias Alternativas, adotadas em várias partes do mundo por não serem agressivas à saúde física e mental.
Algumas pessoas responderam positivamente ao convite. E fazendo um breve balanço, vejo que aquelas que iniciaram um processo de limpeza interior encontram-se hoje mais harmonizadas, mais saudáveis, pois estão livrando-se, mesmo que aos poucos e dentro dos limites individuais, das velhas e pesadas cargas acumuladas. Verdadeiras e inúteis quinquilharias que insistimos em carregar, fazendo com que nos curvemos diante de nossa própria estrada. Acho que o convite não foi em vão.
Agradeço àqueles que, além de terem escolhido o Jornal Tribuna como veículo de leitura, souberam “ler” nas entrelinhas que tal convite não era só para um breve jogo de perguntas e respostas rápidas, pois isso é teatral demais, e fácil para quem quer lucrar com a desorientação de alguém.
Entenda, caro leitor, que para cada tipo de necessidade humana, para cada tipo de ouvinte, haverão vozes certas, entoando aquilo que você precisa escutar naquele momento, porque você está preparado somente para ouvir aquilo. Tudo de acordo com o nível vibratório em que você está, e que pode ser ótimo para você, de bom tamanho para suas aspirações internas. Mas isso não significa, necessariamente, “saneamento básico”.
Para sua surpresa, tudo aquilo terá sido tão somente o que você foi buscar (porque era esse o seu interesse), naquele momento, e em comum acordo com a sua capacidade de assimilação naquela fase da sua vida.
Porém, para uma mudança de atitude diante daqueles obstáculos que nós mesmos colocamos à nossa frente, é preciso entender mais, assimilar mais, e para isso é preciso querer mais.
– “Como assim, obstáculos que eu mesmo coloquei?” ...Viu só? Se você não está preparado ou não quer ouvir isso, continuará no mesmo tipo de vidinha em que se encontra a maioria das pessoas, que colocam a culpa no outros e no mundo, reclamando de tudo quanto possa caber em suas frases, e que querem te manter a bordo, junto à elas. Isso seria uma excelente forma de praticar a solidariedade, todos afundando juntos, no mesmo barquinho. Um final decepcionante, com certeza, diriam os grandes mestres que por aqui andaram e que, de alguma forma, ajudaram e ainda estão dispostos a ajudar, desde que você peça.
Mas nem sempre nossas ações refletem o que é melhor naquele momento. É preciso separar ainda mais as várias formas de pensamentos e vontades. É preciso ir além.
Certa vez, em conversa com a Izabel, grande amiga que não está mais neste plano, falávamos da intenção de estender a mão, do querer ajudar sem ser solicitado. Seria essa a vontade do plano superior? Ouvi dela, com a experiência que não só os anos, mas também os momentos de incerteza lhe haviam conferido, que somente pela vontade não deveríamos agir, pois estaríamos interferindo no desenvolvimento daquela pessoa. E procurando distinguir a invisível linha que divide a minha vontade da minha mais sutil intuição, por vários momentos, já me coloquei em questionamento.
Não raro, às vezes me vejo fazendo algo que, coincidentemente, soa parecido, senão idêntico.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Cristais

Os cristais, que são pedras preciosas, vêm sendo utilizados ao longo dos tempos pelas mais diferentes civilizações e com diversas finalidades.
Da Atlântida ao Egito. Também Incas, Astecas e Tibetanos faziam uso de cristais.
Mas, como tudo na vida, uma procedimento terapêutico, algo novo que acontece, ainda não comprovado pela ciência, é desacreditado pela grande maioria.
Só aceitamos algo novo quando conseguimos produzir algo semelhante em laboratório [risos].
Penso que para a grande maioria das pessoas, as energias superiores (aquelas que não podemos ver), pertencem ao reino do invisível ou, para os mais incrédulos, do inexistente.
A partir do momento em que a ciência começou a produzir cristais líquidos artificialmente, os biólogos começaram a reconhecer que muitas membranas e estruturas celulares existentes no ser humano, também são cristais líquidos.
Cristais são agentes de energização que atuam como equilibradores de qualquer campo energético.
Cristais são amplificadores de energia. E é isso que nos interessa. Em terapias como o REIKI, eles são excelentes complementos, pois no momento em que utilizamos uma pedra, um quartzo e unimos a energia desse cristal à energia da pessoa atendida, criamos uma nova combinação de força vibracional atuante. Dessa forma, ampliamos a energia no local onde colocamos a pedra.
A vibração do cristal funde-se com a vibração da pessoa, em perfeita harmonia, auxiliando-a a desbloquear energias estagnadas, elevando a energia da pessoa a níveis de percepção bem mais acima do normal.
No processo de cura é importante considerar não só os sintomas físicos, mas também as causas energéticas, mentais, emocionais e psicológicas subjacentes. É o “tratar-se por inteiro” que comentei na semana passada.
Essas freqüências ampliadas e benéficas que os cristais nos trazem, servem para neutralizar cargas negativas e dissolver bloqueios, firmando e harmonizando o equilíbrio psico-físico-emocional da pessoa.
O futuro da Medicina, a partir da decodificação do DNA, caminha na direção de se manter a saúde graças à possibilidade de se diagnosticar, prematuramente, as predisposições genéticas (energéticas) do ser humano para as enfermidades.
É o encontro da Medicina tradicional, da ciência, com as Terapias Complementares.
O ser humano é uma ponte entre os reinos material e espiritual. Ele possui uma capacidade ilimitada para o conhecimento, a sabedoria, a vitalidade, a saúde e a alegria de viver, mas só está “vagamente” consciente do potencial que tem.

Assim é a Coluna DIÁLOGO INTERIOR: A cada 6ª feira a palavra de um Terapeuta, levando até você, um pouco daquilo que falta nos dias de hoje: Palavras mais humanas, verdadeiras, esclarecedoras, com conhecimento, para que você as ponha na sua balança, e veja o que pesa mais para você naquele instante. O que é possível aproveitar para sua vida naquele momento.
Aquilo que ao final permanecer, será, somente para você, a sua verdade. Isso é o que conta.
Um grande abraço.
informações: fone (55) 3411-2639 ou 8128-1110 e-mail: reikiterapia@ibest.com.br

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Trate-se por inteiro

Os sintomas de doença são o modo como a mente e o espírito nos alertam para problemas que ocorrem em um nível mais superior, e na verdade são uma espécie de “sinal de parada”, que nos pede para examinar nossas vidas. Entretanto, a sociedade ocidental vê a doença apenas como algo isolado, negativo e que precisa ser superado.
È bastante comum não darmos importância aos pequenos sinais - e sempre digo isso, lá onde começam as grandes encrencas. As justificativas para essa falta de atenção são várias. Uma pessoa doente é alguém que precisa parar um pouco, que precisa olhar de uma forma mais generosa para o corpo que lhe mantém em pé, e não somente para o foco da dor. O doente é um ser humano completo, e não apenas um determinado órgão.
Entendo que as pressões que restringem essa desaceleração são muitas, e em determinadas situações, até impeditivas. São as tais metas que precisam ser atingidas, os empregadores que querem que você “funcione” como se fosse máquina de uma linha de produção, e até a própria família que, em alguns casos, não permite que você reduza a marcha, pois precisam de você. Sendo assim, é óbvio, então, que a parada é importante para a sua saúde, para que você avalie suas desarmonias, acerte o passo e siga em frente.
A partir do momento em que vemos a doença, o cansaço mental, o stress, a intolerância, a falta de criatividade, a incapacidade de discernir, como sinais para as mudanças, nossa opinião muda sensivelmente e passamos a adotar uma atitude de gratidão em relação a esses sinalizadores.
Esses sinais podem ser pequenos demais como uma mancha branca na unha, que informa a pouca quantidade do elemento zinco no seu organismo, ou visíveis o bastante como um rosto pálido, sem vida e com a nítida expressão de tristeza, rancor, ou preocupação. Esse último sinal parece bem claro e fácil de identificar, pois basta olhar-se no espelho. E acredite, mesmo assim, muitos serão incapazes de se reconhecer doentes. O que fazer, então?
Sentindo-se bem ou não, observe a maneira como você vive hoje, o jeito como encara suas limitações, os meios que usa para superar seus obstáculos, o modo como trata seus semelhantes, seus sentimentos, suas emoções, seu ritmo de trabalho, seus hábitos alimentares, etc.
Crie um diálogo com você mesmo, esquecendo, apenas por um instante, a regra que definiria isso como um monólogo. E por falar em regras, elas são impostas a todo instante por outras pessoas, o que nos leva a pensar (e como é bom pensar) que também nós temos o sagrado direito de criar as nossas, para o nosso bem, claro, sem interferir na vida dos outros (daí o bom uso do livre arbítrio).
Então crie, desde agora, algumas regras que funcionarão para você, para sua vida.
As Terapias Complementares, que são terapias naturais e não agressivas, levam em consideração o ser humano na sua totalidade, ajudando-o a superar determinadas situações causadoras dos desequilíbrios atuais, que são reflexos daquilo que já começou em um nível não físico.
E ainda que sob o efeito negativo do “resto do mundo”, tente transmutar essas energias a seu favor e visualize-se como um ser capaz de obras maiores, e que levarão você a outro nível da sua evolução, da sua longa caminhada pessoal e de alma. Tente ser o melhor que puder para você mesmo. Não desista de seus sonhos, nunca. E saiba que tentar é muito mais do que você imagina.
Um forte abraço.
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Reflexão

“Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, sem amor nada seria”. (Apóstolo Paulo).
Esta é e sempre será a essência de qualquer trabalho de cura e de harmonização em todos os níveis.
Por mais que conheçamos todas as técnicas de cura universal, tudo será em vão, se não existir o amor. Cada técnica aprendida será um rumo para nos guiar, mas jamais será o alicerce, pois nenhuma técnica é o nosso objetivo. O nosso objetivo é o amor!
Durante muitas eras, o homem criou várias coisas. A tecnologia que hoje temos comprova isso. A lâmpada, o telefone, as máquinas, carros, aviões, computadores, internet. O homem alçou altos vôos. A medicina descobriu curas magníficas. Com tudo isso, aos poucos e sem perceber, o homem acabou acelerando, também, seu ritmo de vida, tornando-se dependente de todas essas coisas.
O acessório tornou-se o essencial, servindo de mola propulsora da sociedade. A energia, na forma de moeda, foi enviada pelo plano espiritual para que o homem pudesse comunicar-se, quebrando a barreira das fronteiras e das línguas.
Mais uma vez esse instrumento transformou-se em necessidade, em ferramenta para buscar uma suposta felicidade. Com tudo isso, veio a desarmonia que se implantou no planeta, essa busca desenfreada por uma felicidade utópica, pois não é estruturada no amor, mas sim em bens e objetos criados pelo pensamento do homem.
Há uma historinha, já conhecida, que narra o desentendimento de uma turma revoltada contra o todo-poderoso Criador. Foi tramado um plano para esconder o amor, atrasando, assim, a evolução de toda a humanidade. Pensaram em escondê-lo em uma distante floresta, onde seria quase impossível encontrar. E se algum pássaro achasse? Não, essa não era uma boa idéia.
O fundo de um oceano parecia ser a melhor alternativa, mas e se algum peixe trouxesse o amor à superfície? Também não foi uma idéia genial.
Houve, então, um consenso. Esconder o amor em um lugar onde jamais o homem pensaria em procurar, dentro de si mesmo.
E assim foi feito. Achando que lutavam contra seu próprio Criador, serviram, na verdade, de mensageiros, colocando dentro de cada um o elo de identificação com aquele que os criou.
Assim, o amor de Deus esteve sempre dentro de nós, por meio da simplicidade, da partilha, do perdão, da gratidão, da verdade, da humildade.
Tentemos, então, ter uma vida mais tranqüila, vivendo o presente, tendo consciência de que o passado já se foi e que o futuro nós começamos a construir hoje. E, acima de tudo, tratemos todas as formas de vida com respeito, pois Deus está em tudo o que existe.
Por mais cético ou desprovido de alguma crença que seja, você está aí, com um coração pulsando dentro de você. E, a menos que queira se considerar uma espécie de “lixo sideral ou criatura do nada”, tenha a grandiosidade de se reconhecer como merecedor de coisas boas. Porém, será o passo seguinte que o tornará um humilde ganhador, um presenteado de fato: a gratidão. Faça isso por você.
Parece repetição, do tipo “auto-ajuda”, não é? E até pode parecer. Mas entenderemos que, durante nossa caminhada, tudo o que desejarmos para nós e para a nossa vida, se realiza à medida que vamos reaprendendo quem realmente somos.
Um grande abraço.
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Moral da história...

A filha, chorando, contava para sua mãe como tudo andava dando errado em sua vida. Ela não saiu bem na prova de Matemática, o namorado resolveu terminar com ela e a sua melhor amiga estava de mudança para outra cidade.
Enquanto isso, sua mãe preparava os ingredientes para fazer um bolo e, virando-se para a menina, sorriu-lhe e perguntou se ela gostava de bolo de chocolate.
- Claro mãe, é o bolo que eu mais gosto, disse a garota.
-Então prova filha, disse a mãe, estendendo-lhe a mão com uma colher de óleo de cozinha.
-Que é isso mãe, está louca?
-E um pouco de farinha, minha filha, você quer? insistiu a mãe.
Quase que irritando a menina, a mãe segue lhe oferecendo vários ingredientes.
-Mãe, chega! Não é hora para piadas.
É verdade, disse a mãe. As coisas que te ofereci parecem mesmo serem ruins dessa forma, sozinhas, mas quando as colocamos juntas e na medida certa, elas se transformam em um delicioso bolo.
Muitas vezes nos questionamos sobre todos aqueles momentos desagradáveis que insistem em bater à nossa porta, caminhar ao nosso lado ou simplesmente cruzar o nosso caminho. Muitas dessas situações difíceis acontecerão ao longo de nossas vidas. Algumas, por mais que tentemos, não conseguiremos entender. Outras tantas, serão coisas que nós mesmos iremos atraír para nós, “inconscientemente”, é claro (falaremos sobre isso um outro dia).
Poderemos, então, nos sentir injustiçados, esquecidos, revoltados. “Coitados de nós”, como disse a Célia na coluna anterior. Mas também poderemos confiar no Universo, aceitando que nossa capacidade de compreensão “está” limitada enquanto que a sabedoria do Criador é infinita.
Nos preocupamos com coisas que ainda não aconteceram. Cultivamos mágoas e ressentimentos de coisas que já passaram. E assim, simples assim, não vivemos o hoje, o agora, o presente. E como o próprio nome diz, é PRESENTE, é dado.
Acordemos, então, aquela criança que existe dentro de cada um de nós, pois ela saberá o que fazer com este presente. Toda a criança sabe. Nós também sabemos, porque já fomos pequenos. Lembra quando os olhos brilhavam?... É que agora já esquecemos, não importa mais, afinal somos adultos, temos nossos afazeres, nossa carreira, nosso ego. Não temos tempo para avaliar “ingredientes” e ver como aproveitá-los em nossa vida. – Adulto! Quer uma dica? Faça o melhor que puder fazer por você, mas faça isso hoje. Aprenda a pedir, a agradecer, a confiar, a aceitar, a perdoar e o amanhã será mais fácil.
O sol brilhará lá fora, quer você queira ou não, quer você chore ou não. Então tente aproveitar o que lhe é dado hoje, de presente. Faça a sua “receita de um bolo” acontecer. A escolha é sua.
Na Terapia Reiki trabalhamos, dentre outras coisas, a relação do ser com o mundo a sua volta, o seu Eu com o Eu de cada um de nós, porque somos, na verdade, um só, todos nós, pequenos ingredientes deste planeta, deste Universo. Curta a vida como uma deliciosa fatia de bolo.
É sempre um prazer viver o hoje, com você.
contatos: fone (55) 3411-2639 ou 8128-1110
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Luz no caminho

Desde sempre, o homem busca sua felicidade de acordo com os caminhos com os quais se identifica ou que acredita serem adequados para encontrá-la. Assim, por meio daquilo que pode ver, sentir e obter, o homem contemporâneo procura sua tão sonhada felicidade. A casa perfeita, o casamento ideal, o melhor carro. Mas qual ou o quê pode-se definir como ideal, melhor ou perfeito?
A busca da felicidade é constante. Interminável, eu penso. Sendo assim, simples assim e sempre assim os objetivos vão se renovando. A satisfação, antes alcançada, agora dá lugar ao vazio da superação, da conquista.
Nesse ciclo vicioso, vamos tentando suprir a ausência de felicidade com bens materiais, relações, e outros prazeres de todo tipo... mas e ela, a felicidade, não vai chegar?
Durante todas as eras, o homem se fez essa mesma pergunta inúmeras vezes. Muitos deles, cansados de esperar encontrar a resposta no mundo lá fora, resolveram pensar, até buscar no mais íntimo do seu ser a resposta.
Alguns deles se isolaram sei lá onde, mas, em determinado momento, algo “mágico” aconteceu. Pode ter sido o canto de um pássaro, o brilho do sol (ou da lua), o vento, o som da chuva ou até mesmo o barulho de um trovão.
Observando, então, a natureza e tudo o que a cerca, perceberam que uma força maior existia. Uma força criadora, uma Inteligência Suprema. Interiorizando sobre toda essa beleza, chegaram à conclusão de que também eram obra daquela Inteligência e que faziam parte de algo magnífico.
Assim, numa espécie de êxtase, num raro momento de paz, ressoou em seus ouvidos essa Inteligência, a qual somente pode ser ouvida quando o homem se encontra consigo mesmo. Ao perceberem essa “voz interior”, sentiram-se plenos de alegria, de amor, de energia. Então, perceberam que haviam encontrado o caminho da felicidade. O caminho mais longo e mais árduo que um homem pode trilhar. Extenso como nada que já se viu antes. Sabe o caminho das pedras? Se não souber, pegue sua mão (é, pode ser a mão mesmo) e tente medir, em palmos, a distância de seu cérebro até seu coração...
E assim caminha a humanidade (frase célebre), cada peça sendo uma engrenagem nessa máquina perfeita chamada Universo, que precisa de cada um de nós para funcionar em harmonia. Cada um fazendo a sua parte!
Sinta seu coração, siga sua intuição.
É sempre um prazer estar aqui, com você.
contatos: fone (55) 3411-2639
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Outra visão

A cada edição, a cada coluna publicada, vamos formando um todo. Somos terapeutas com um objetivo em comum, o de levar até você uma nova visão, ou melhor, uma outra visão de uma consciência que há muito já ouvimos falar: a de que somos parte de um grande mecanismo que precisa estar sempre em perfeita sincronia. Ocorre que a vida só acontece se esse “mecanismo” estiver em condições ideais de funcionamento. Sendo assim, HARMONIA é a palavra-chave. Fala-se muito à respeito, porém, é muito pouco o que efetivamente se faz. Apenas pensamos que fazemos o suficiente.
Os orientais (com exceção de uma minoria), estão muito à frente de nós, e essa afirmação nada tem a ver com política ou economia, mas sim com qualidade de vida, compreensão do mundo e distinção entre aquilo que depende de crença e o que independe. Eles, mais do que nós, têm a percepção de que aquilo que ultrapassa o plano físico, não deixa de existir, e ainda que não possam ver, possuem esse outro sentido, essa outra visão e evoluem espiritualmente, vivendo com mais equilíbrio, saúde e harmonia.
Nós, ocidentais, somos mais “práticos”. Dispensamos nossas atenções apenas às coisas que afetam nossas vidas de forma concreta. Para que perder tempo com nós mesmos, com aquele momento de paz que o nosso EU tanto nos cobra, mas que não escutamos, porque estamos surdos, como diz a canção do Roberto (que também é reikiano). Podemos ver tv nas horas de folga, não fazer coisa alguma ou trabalhar até as 23h. que “não dá nada”. Já ouvi muito essa expressão que, aliás, considero de um desconhecimento absurdo, pois tudo aquilo que é feito tem algum tipo de resposta, cedo ou tarde, agradável ou não.
A energia REIKI é uma daquelas “coisas” que existem mesmo que não se acredite. A própria Física Quântica mostra que tudo pode ser reduzido à energia, e como manipulá-la. Assim, nos aproximamos cada vez mais dos conceitos orientais que declaram a energia como o princípio que, quando condensado, forma a matéria. Portanto, energia é a base de tudo, e isso nada tem a ver com misticismo. Tem a ver com felicidade, paz de espírito e harmonia plena. Tem a ver com a cura de antigas feridas que são manifestadas no nosso corpo físico como doenças.
Sabemos quem realmente é, e o que quer de nós, aquele que nos olha do outro lado do espelho?
Um dia desses continuamos.
Pense a respeito. Um grande abraço.
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Onde anda a nossa Fé?

Esta semana uma amiga me disse que já não tem mais fé. O emocional a “zero”, como ela mes-ma desabafou. Suas orações, todas engavetadas. Suas esperanças... um momento, o que é mesmo esperança? Martin Luther King dizia que “esperança não é sonho, mas sim uma maneira de traduzir os sonhos em realidade.” Complementando, penso que esperança seja fé no futuro, próximo ou distante.
Então, chegamos na fé. Diferente da credulidade, do acreditar, que muitas vezes alimenta-se de coisas imaginárias, necessitando, portanto, do consentimento intelectual, a fé é uma confiança que nasce do coração. Aquilo em que a fé tem confiança é, de fato, verdadeiro, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não encontra contrariedade no nosso Eu interior.
Um grande amigo meu dizia, em seu segundo livro, em 1998, que “para quem crê de verdade, tudo é possível”. Essa frase é de um realismo a toda prova, como ele próprio definiu, e esse “crer” refere-se a fé como instrumento operando em nossos corações. Fé em Deus.
REIKI - FÉ NA ENERGIA DO UNIVERSO
O conceito de cura é bastante vasto. Maior, ainda, são as formas de obtê-la. Não entro, portanto, no mérito da questão, pois acredito que a generosidade de aceitar que o bem aconteça, sem julgamentos, sem dogmas, é algo tão grandioso que, com toda a certeza, está em um nível muito mais acima do que o “nosso poder de tomar para si” pode conceber.
A TERAPIA REIKI, sendo inteiramente holística (considera o “todo”) ajuda as pessoas a se tornarem plenas e, assim, se recuperarem de suas enfermidades. Age de dentro para fora, não importando os sintomas, visto que estes são apenas manifestações de algo mais interno, mais profundo. É claro que não devem ser desconsiderados, pois quando analisados, fornecem uma leitura daquilo que ocorreu ou está ocorrendo em nossa vida.
O Reiki é eminentemente prático e simples, e nisso está o seu encanto. Se você conhece o Reiki, entende o que eu digo. Se estiver tomando conhecimento através destas colunas, seja bem-vindo(a) nessa jornada. Se desejar, pergunte, questione. Esse é o caminho para o conhecimento.
Um grande abraço e muita Fé!
contato com o Terapeuta: fone (55) 3411-2639
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Terapias Complementares em nossa vida - II

Dando continuidade ao tema da semana passada, tão bem iniciado aqui pela Célia e pela Nilza, queridas companheiras de jornada, convido você, que não por acaso está agora lendo esta coluna, a entrar, mais uma vez, neste maravilhoso mundo interior que existe em cada um de nós. Um universo paralelo, único, especial, porém esquecido e abandonado a toda sorte de acontecimentos do dia-a-dia, cada vez mais corrido, mais competitivo e menos contemplativo.
A partir dos nossos pensamentos damos forma ao que será, então, nossa realidade. Precisamos estar em perfeito equilíbrio com o nosso “eu interior”, com as outras pessoas, com todos os seres vivos, com esta natureza que nos envolve e que hoje dá claros sinais que já não mais suporta tanta ingratidão. A harmonia é essencial, pois dela nasce a paz, o amor. Precisamos mais do que nunca desta energia, que sempre nos foi presenteada de forma grandiosa, mas nossas atenções estavam voltadas aos nossos interesses pequenos.
Reiki é a energia do “mais”. É a energia em uma de suas formas mais puras, que nos supre e nos torna mais serenos, mais tranqüilos, mais tolerantes, mais saudáveis, mais intuitivos, mais capazes, aumentando nossa criatividade, auto-estima e auto-confiança, pois expande o nosso campo áurico.
Reiki é a antiga arte tibetana de canalizar energia vital pela imposição das mãos, mais tarde redescoberta no Japão, por Mikao Usui.
Cabe salientar que o Reiki não tem conotação religiosa, embora sua eficácia nos faça acreditar ainda mais em Deus. É uma energia curativa que unifica corpo, mente e espírito. Transforma nossas vidas, ajudando-nos a enfrentar desafios ou a aceitar limitações. Reiki é energia confortadora. Reiki é amor.
O assunto está apenas começando...
Ao fundo, a música Tocando em frente, do Renato Teixeira e do Almir Sater, de letra simples, porém cheia de significados, faz pensar. Neste clima, saúdo a cada um e a todos com um forte abraço, e fica aqui o desejo de nos encontrar-mos novamente.
* Emílio Jacques, Rk – Terapeuta Reiki
e-mail: reikiterapia@ibest.com.br