"A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. É a emoção fundamental existente na origem da verdadeira arte e ciência. Aquele que não a conhece e não pode se maravilhar com ela está praticamente morto e seus olhos ofuscados." .................................Albert Einstein

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

DESAFIOS DA TERAPIA

Na edição do dia 24 de outubro, nesta mesma coluna, deixei uma espécie de convite em aberto, não para muitos, pois seria inviável, mas para quem precisasse e quisesse conhecer, gratuitamente, um pouco mais das Terapias Vibracionais.
Fiz isso em virtude do pouco conhecimento que a maioria das pessoas tem a respeito das Terapias Alternativas, adotadas em várias partes do mundo por não serem agressivas à saúde física e mental.
Algumas pessoas responderam positivamente ao convite. E fazendo um breve balanço, vejo que aquelas que iniciaram um processo de limpeza interior encontram-se hoje mais harmonizadas, mais saudáveis, pois estão livrando-se, mesmo que aos poucos e dentro dos limites individuais, das velhas e pesadas cargas acumuladas. Verdadeiras e inúteis quinquilharias que insistimos em carregar, fazendo com que nos curvemos diante de nossa própria estrada. Acho que o convite não foi em vão.
Agradeço àqueles que, além de terem escolhido o Jornal Tribuna como veículo de leitura, souberam “ler” nas entrelinhas que tal convite não era só para um breve jogo de perguntas e respostas rápidas, pois isso é teatral demais, e fácil para quem quer lucrar com a desorientação de alguém.
Entenda, caro leitor, que para cada tipo de necessidade humana, para cada tipo de ouvinte, haverão vozes certas, entoando aquilo que você precisa escutar naquele momento, porque você está preparado somente para ouvir aquilo. Tudo de acordo com o nível vibratório em que você está, e que pode ser ótimo para você, de bom tamanho para suas aspirações internas. Mas isso não significa, necessariamente, “saneamento básico”.
Para sua surpresa, tudo aquilo terá sido tão somente o que você foi buscar (porque era esse o seu interesse), naquele momento, e em comum acordo com a sua capacidade de assimilação naquela fase da sua vida.
Porém, para uma mudança de atitude diante daqueles obstáculos que nós mesmos colocamos à nossa frente, é preciso entender mais, assimilar mais, e para isso é preciso querer mais.
– “Como assim, obstáculos que eu mesmo coloquei?” ...Viu só? Se você não está preparado ou não quer ouvir isso, continuará no mesmo tipo de vidinha em que se encontra a maioria das pessoas, que colocam a culpa no outros e no mundo, reclamando de tudo quanto possa caber em suas frases, e que querem te manter a bordo, junto à elas. Isso seria uma excelente forma de praticar a solidariedade, todos afundando juntos, no mesmo barquinho. Um final decepcionante, com certeza, diriam os grandes mestres que por aqui andaram e que, de alguma forma, ajudaram e ainda estão dispostos a ajudar, desde que você peça.
Mas nem sempre nossas ações refletem o que é melhor naquele momento. É preciso separar ainda mais as várias formas de pensamentos e vontades. É preciso ir além.
Certa vez, em conversa com a Izabel, grande amiga que não está mais neste plano, falávamos da intenção de estender a mão, do querer ajudar sem ser solicitado. Seria essa a vontade do plano superior? Ouvi dela, com a experiência que não só os anos, mas também os momentos de incerteza lhe haviam conferido, que somente pela vontade não deveríamos agir, pois estaríamos interferindo no desenvolvimento daquela pessoa. E procurando distinguir a invisível linha que divide a minha vontade da minha mais sutil intuição, por vários momentos, já me coloquei em questionamento.
Não raro, às vezes me vejo fazendo algo que, coincidentemente, soa parecido, senão idêntico.
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