Os sintomas de doença são o modo como a mente e o espírito nos alertam para problemas que ocorrem em um nível mais superior, e na verdade são uma espécie de “sinal de parada”, que nos pede para examinar nossas vidas. Entretanto, a sociedade ocidental vê a doença apenas como algo isolado, negativo e que precisa ser superado.
È bastante comum não darmos importância aos pequenos sinais - e sempre digo isso, lá onde começam as grandes encrencas. As justificativas para essa falta de atenção são várias. Uma pessoa doente é alguém que precisa parar um pouco, que precisa olhar de uma forma mais generosa para o corpo que lhe mantém em pé, e não somente para o foco da dor. O doente é um ser humano completo, e não apenas um determinado órgão.
Entendo que as pressões que restringem essa desaceleração são muitas, e em determinadas situações, até impeditivas. São as tais metas que precisam ser atingidas, os empregadores que querem que você “funcione” como se fosse máquina de uma linha de produção, e até a própria família que, em alguns casos, não permite que você reduza a marcha, pois precisam de você. Sendo assim, é óbvio, então, que a parada é importante para a sua saúde, para que você avalie suas desarmonias, acerte o passo e siga em frente.
A partir do momento em que vemos a doença, o cansaço mental, o stress, a intolerância, a falta de criatividade, a incapacidade de discernir, como sinais para as mudanças, nossa opinião muda sensivelmente e passamos a adotar uma atitude de gratidão em relação a esses sinalizadores.
Esses sinais podem ser pequenos demais como uma mancha branca na unha, que informa a pouca quantidade do elemento zinco no seu organismo, ou visíveis o bastante como um rosto pálido, sem vida e com a nítida expressão de tristeza, rancor, ou preocupação. Esse último sinal parece bem claro e fácil de identificar, pois basta olhar-se no espelho. E acredite, mesmo assim, muitos serão incapazes de se reconhecer doentes. O que fazer, então?
Sentindo-se bem ou não, observe a maneira como você vive hoje, o jeito como encara suas limitações, os meios que usa para superar seus obstáculos, o modo como trata seus semelhantes, seus sentimentos, suas emoções, seu ritmo de trabalho, seus hábitos alimentares, etc.
Crie um diálogo com você mesmo, esquecendo, apenas por um instante, a regra que definiria isso como um monólogo. E por falar em regras, elas são impostas a todo instante por outras pessoas, o que nos leva a pensar (e como é bom pensar) que também nós temos o sagrado direito de criar as nossas, para o nosso bem, claro, sem interferir na vida dos outros (daí o bom uso do livre arbítrio).
Então crie, desde agora, algumas regras que funcionarão para você, para sua vida.
As Terapias Complementares, que são terapias naturais e não agressivas, levam em consideração o ser humano na sua totalidade, ajudando-o a superar determinadas situações causadoras dos desequilíbrios atuais, que são reflexos daquilo que já começou em um nível não físico.
E ainda que sob o efeito negativo do “resto do mundo”, tente transmutar essas energias a seu favor e visualize-se como um ser capaz de obras maiores, e que levarão você a outro nível da sua evolução, da sua longa caminhada pessoal e de alma. Tente ser o melhor que puder para você mesmo. Não desista de seus sonhos, nunca. E saiba que tentar é muito mais do que você imagina.
Um forte abraço.
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