"A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. É a emoção fundamental existente na origem da verdadeira arte e ciência. Aquele que não a conhece e não pode se maravilhar com ela está praticamente morto e seus olhos ofuscados." .................................Albert Einstein

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Reflexão

“Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, sem amor nada seria”. (Apóstolo Paulo).
Esta é e sempre será a essência de qualquer trabalho de cura e de harmonização em todos os níveis.
Por mais que conheçamos todas as técnicas de cura universal, tudo será em vão, se não existir o amor. Cada técnica aprendida será um rumo para nos guiar, mas jamais será o alicerce, pois nenhuma técnica é o nosso objetivo. O nosso objetivo é o amor!
Durante muitas eras, o homem criou várias coisas. A tecnologia que hoje temos comprova isso. A lâmpada, o telefone, as máquinas, carros, aviões, computadores, internet. O homem alçou altos vôos. A medicina descobriu curas magníficas. Com tudo isso, aos poucos e sem perceber, o homem acabou acelerando, também, seu ritmo de vida, tornando-se dependente de todas essas coisas.
O acessório tornou-se o essencial, servindo de mola propulsora da sociedade. A energia, na forma de moeda, foi enviada pelo plano espiritual para que o homem pudesse comunicar-se, quebrando a barreira das fronteiras e das línguas.
Mais uma vez esse instrumento transformou-se em necessidade, em ferramenta para buscar uma suposta felicidade. Com tudo isso, veio a desarmonia que se implantou no planeta, essa busca desenfreada por uma felicidade utópica, pois não é estruturada no amor, mas sim em bens e objetos criados pelo pensamento do homem.
Há uma historinha, já conhecida, que narra o desentendimento de uma turma revoltada contra o todo-poderoso Criador. Foi tramado um plano para esconder o amor, atrasando, assim, a evolução de toda a humanidade. Pensaram em escondê-lo em uma distante floresta, onde seria quase impossível encontrar. E se algum pássaro achasse? Não, essa não era uma boa idéia.
O fundo de um oceano parecia ser a melhor alternativa, mas e se algum peixe trouxesse o amor à superfície? Também não foi uma idéia genial.
Houve, então, um consenso. Esconder o amor em um lugar onde jamais o homem pensaria em procurar, dentro de si mesmo.
E assim foi feito. Achando que lutavam contra seu próprio Criador, serviram, na verdade, de mensageiros, colocando dentro de cada um o elo de identificação com aquele que os criou.
Assim, o amor de Deus esteve sempre dentro de nós, por meio da simplicidade, da partilha, do perdão, da gratidão, da verdade, da humildade.
Tentemos, então, ter uma vida mais tranqüila, vivendo o presente, tendo consciência de que o passado já se foi e que o futuro nós começamos a construir hoje. E, acima de tudo, tratemos todas as formas de vida com respeito, pois Deus está em tudo o que existe.
Por mais cético ou desprovido de alguma crença que seja, você está aí, com um coração pulsando dentro de você. E, a menos que queira se considerar uma espécie de “lixo sideral ou criatura do nada”, tenha a grandiosidade de se reconhecer como merecedor de coisas boas. Porém, será o passo seguinte que o tornará um humilde ganhador, um presenteado de fato: a gratidão. Faça isso por você.
Parece repetição, do tipo “auto-ajuda”, não é? E até pode parecer. Mas entenderemos que, durante nossa caminhada, tudo o que desejarmos para nós e para a nossa vida, se realiza à medida que vamos reaprendendo quem realmente somos.
Um grande abraço.
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