"A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. É a emoção fundamental existente na origem da verdadeira arte e ciência. Aquele que não a conhece e não pode se maravilhar com ela está praticamente morto e seus olhos ofuscados." .................................Albert Einstein

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A ajuda que vem dos florais - II

Continuando o assunto da edição anterior, hoje escrevo mais especificamente sobre algumas fórmulas desenvolvidas a partir das experiências em consultório com os Florais de Bach.
As flores são consideradas a parte mais evoluída da planta e portam na sua delicada essência vibrações correspondentes aos sentimentos humanos. O correto e balanceado uso dessas essências pode fazer com que a pessoa tenha um pouco mais de paz, harmonia e equilíbrio. As essências de florais não tem nenhuma contra indicação, pois atuam no campo sutil energético do ser, e não em órgãos do corpo físico, como muitos desconhecedores pensam. Floral não é medicamento.
Estas combinações que utilizo estão longe de ser a salvação de alguém, mas se mostraram competentes auxiliares nos justos momentos em que precisamos de um socorro no campo energético onde, repito, a nossa medicina tradicional sabe quase nada. Lembro, ainda, que por mais que as terapias ajudem, elas não farão o trabalho pesado – que é só seu, mas serão “mãos” a lhe impulsionarem para uma releitura não só da vida como também dos seus atos, acertos e erros.
Uma das combinações é para ser usada por quem passou por uma mudança mais significativa na vida, como por exemplo, separação ou demissão. Nestes casos, mesmo após algumas superações, revolta e ressentimentos continuam no coração e atormentam os pensamentos. A fórmula de florais combinados ajudará a dissolver os obstáculos emocionais, fazendo surgir esperança e fé. Usa-se por um período certo de dias, juntamente com alguma outra terapia, caso seja necessário.
Outra combinação, usada por um período maior de tempo que a anterior, destina-se às pessoas que possuem algum tipo de dificuldade para se expressarem sexualmente, tanto durante o ato quanto na aceitação de si mesma ou do outro; costumo usá-la, também, em casos onde ocorreu alguma espécie de trauma sexual. Caso o trauma não seja identificado nesta vida (existe a possibilidade de ter ocorrido em vida anterior), uso a regressão terapêutica.
Em se tratando de sexo e contrariando o que se pensa, nem tudo é parecido. Nos casos de impotência ou frigidez (se a origem for psicológica), usa-se outra combinação, diferente da anterior. Nas farmácias não há esta separação. Tudo é para tudo, até porque mal não vai fazer, não é? Mas bem (que seria o esperado) também não. Perda de tempo, descrença total.
E se somada ao estado de impotência ou frigidez estiver alguma espécie de desarmonia ou perda, muda a fórmula. Não recomendo para adolescentes ou para a terceira idade.
Há uma fórmula muito usada por quem tem medo de falar em público, sendo uma ótima auxiliar em alguns casos de dislexia. Na gagueira, deixa a pessoa mais calma para se expressar sem tensões. Esta fórmula estimula a autoconfiança e a reciprocidade.
Estas foram apenas quatro das catorze fórmulas básicas, desenvolvidas e disponibilizadas a você nesta modalidade de terapia associada ao uso dos florais do Dr. Bach. A análise final dos florais é muito pessoal, portanto não se generalize seguindo um panfleto.
Quero que você entenda que não posso citar as combinações aqui, pois cada caso é um caso, e no final das contas eu estaria fazendo o mesmo “serviço” de balcão da farmácia. Não as culpo, pois a regra que se ouve no mundo é: “Venda, venda muito”. Eu próprio estou aqui “pré-vendendo” alguns conceitos, porém estes renderão lucros a você. O investimento (de baixíssimo custo) é na sua saúde e bem estar.
Saia das “mesmices” e faça terapia, qualquer uma, é a tendência do futuro. E um recado meu aos bons terapeutas: “Não desistam jamais, apesar das pedras no percurso: Estamos sendo testados diariamente. Trilhem o pior caminho que houver, pois este será o caminho das superações e do aprendizado da alma.”
Para você pensar, do tio Aristóteles (384-322 a.C):
“Somos o que fazemos repetidamente. A excelência não é um ato, mas um hábito.”