Continuando e aprimorando ainda mais um projeto já desenvolvido a mais de três anos, que é a prática da caridade – atender pessoas que por algum motivo não dispõem do valor de uma sessão, peço que todos os interessados liguem, das 13:30 às 14h, de segunda à sexta, para agendar um horário.
Os valores variam conforme a terapia aplicada e o grau de dificuldade financeira da pessoa, chegando a um custo zero em alguns casos, inclusive para as regressões.
SEM FRONTEIRAS:
A boa novidade é que este benefício está sendo estendido a pessoas não só de Uruguaiana, mas também de cidades vizinhas e até mesmo países irmãos, como é o caso da Argentina e do Uruguai.
Cada caso será avaliado separadamente, portanto, se você preferir, mande um e-mail, escreva uma carta ou ligue contando um pouco do seu problema e da sua dificuldade em arcar com a consulta e a continuidade dos atendimentos. Você pagará somente aquilo que puder pagar, mais nada.
COMPROMISSO ESPIRITUAL:
A espiritualidade é o que de mais sério existe e não tolera, sob pretexto algum, que “charlatões” ou “picaretas” permaneçam entre seus trabalhadores, como alguns “cegos de espírito” ignorantemente julgam (e sabemos porque isso acontece), nivelando de forma preconceituosa pessoas que nada mais são do que meros instrumentos do plano espiritual. Mal compreendidos, estes batalhadores, com as estranhas ferramentas que lhes foram dadas, insistem arduamente em querer ajudar tantos e tantos irmãos portadores de outras necessidades muito além dos tranquilizantes, simplesmente inadequados em muitos casos, espiritualmente condenados em se tratando de questões emocionais, amplamente receitados, socialmente aceitos e maciçamente consumidos.
Nos grandes centros e até mesmo em cidades de maior porte, as terapias alternativas ganham novos adeptos a todo instante. São pessoas com um certo grau de evolução e percepção, cansadas de serem tratadas apenas como um prontuário, um órgão doente, ou parte deste. Vísceras e emoções estão interligadas. Pessoas são bem mais do que seus corpos expressam, porém, dentro de um universo imenso elas tornam-se pequenas, frágeis. Um Ser é o resultado daquilo que escolheu para sua encarnação e das ações diárias que pratica ou deixa de praticar.
NOSSAS BUSCAS:
Não somos mágicos nem adivinhadores. Não jogamos com a vida. Não embaralhamos sentimentos. Somos buscadores da verdade e da luz. Respostas elaboradas não ajudariam você em nada, nem mesmo nas tomadas de decisões, pois se você as busca é porque está sentindo-se inseguro. Você arriscaria seguir uma trilha indicada por estranhos? A vulnerabilidade da alma chama-se insegurança e esta é uma das piores inimigas da intuição. Você jamais se escutará enquanto estiver com os ouvidos voltados para o externo. Feche os olhos, acalme a sua mente, purifique seus pensamentos e volte-se para dentro de si. Marque esse encontro com você mesmo.
TERAPEUTAS:
Não somos médicos nem curandeiros, não fazemos diagnósticos de doenças, não receitamos medicamentos e tampouco solicitamos ou induzimos as pessoas para que abandonem seus tratamentos alopáticos. Todavia, é nossa obrigação moral alertar para o fato de que espiritualidade não faz parte das especialidades da medicina terrena.
Se sentir a necessidade de abrir sua vida, suas inquietações e seu coração, não hesite em procurar a ajuda de quem não trabalha para a milionária indústria dos medicamentos e que pode te entender melhor. Somos terapeutas holísticos trabalhando em conjunto com os guias espirituais, para o bem do universo.
Que haja paz em nossos corações e que a Luz divina brilhe dentro dele, iluminando e orientando nossa caminhada por aqui.
"A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. É a emoção fundamental existente na origem da verdadeira arte e ciência. Aquele que não a conhece e não pode se maravilhar com ela está praticamente morto e seus olhos ofuscados." .................................Albert Einstein
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Caridade
Comentando algo sobre:
Andei refletindo muito sobre o conceito de caridade e cheguei a uma conclusão básica, das tantas a que poderia ter chegado, pois o conceito é muito amplo: “Quando entendermos que a prática da caridade sem esperar coisa alguma em troca (mesmo que sejam uns escassos afagos no ego) nos beneficia ainda mais, aí então teremos elevado nosso espírito a um grau maior de percepção das multidimensões. As dimensões que nos rodeiam o tempo todo, em qualquer lugar”.
Quando pensamos em caridade, logo vem à mente o auxílio material, o suprimento das necessidades quer em forma de alimentos, agasalhos ou dinheiro; quando pensamos em caridade, achamos que a mão deverá ser estendida, e sobre ela, algum tipo de oferta.
Sem querer aprofundar e sem ter a pretensão para tal, penso que caridade também deva envolver aquele perdão que não damos. Esquecemos que somos, sem exceções, seres imperfeitos, capazes de cometer todo o tipo de crueldade contra nós mesmos. Neste ponto a caridade se complica, pois não somos suficientemente indulgentes para com as nossas imperfeições. Sempre será mais fácil culpar o outro, até porque se eu não o ver, não terei que pedir perdão. E mesmo que o veja, ainda assim poderei ignorá-lo, sem saber que o pior pedido de perdão será aquele que eu precisarei pedir a mim mesmo.
Somos o que somos, sem dúvidas, porém com a infinita capacidade de fazer o nosso destino a cada momento, a cada nova situação, a cada novo desafio, sabendo o exato momento de perdoar ou de perdoar-se, de ofertar um só sorriso, ao menos, ou de permitir que palavras confortantes cheguem ao necessitado de esperanças ou ao fugitivo da solidão.
Uma vez tendo plena ou alguma consciência das realidades paralelas que se apresentam e percebendo esses momentos como oportunidades, de que forma poderei ajudar alguém?
Simples, da maneira que julgar mais verdadeira e natural, sem a menor pressão do “querer fazer”.
A melhor caridade é aquela feita muito antes de ser pedida, pois assim isenta-se de ser esmola. E por falar em esmolas, você já precisou pedir alguma vez? Perceba que não estou falando das moedas que os outros carregam em seus bolsos, mas sim daquela mão que muitos gostariam de ver estendida. Esmolas não garantem a sobrevivência, apenas resolvem uma carência do momento, nada mais. É neste ponto que a esmola se diferencia da caridade. Quando aquilo que lhe parecer esmola for dada com o coração, então não terá faltado atitude caridosa. Muitas vezes a caridade precisa ser orientada com discernimento para não ser uma atitude irresponsável.
Secar uma lágrima de choro é gesto de caridade e um “bom dia” também poderá ter essa intenção. Então não os poupe, mas também não exagere. Percebeu a ideia do equilíbrio? Uma cara “amarrada” é, antes de qualquer coisa, um ato de desprezo com você mesmo.
Responsabilidade social:
Desde o início percebi a necessidade de auxiliar algumas pessoas que não poderiam pagar pela ajuda que uma terapia pode proporcionar. Gostaria de deixar claro que diferentemente das pessoas que trabalham a espiritualidade, quer em centros espíritas onde os atendimentos não são cobrados, quer em algum outro local ligado a alguma religião, nas Terapias Holísticas ou mesmo na PR, não há aprendizagem sem custos, o que torna o princípio “oferta gratuitamente o que de graça recebeste”, um tanto sem efeito, infelizmente.
Trabalhamos com técnicas aprendidas em cursos que não são os de graduação – que isto também fique claro, embora sejam quase todos eles cursos intensos e inadequados para quem não costuma crer naquelas questões que a vida teima em tornar visível, através das muitas desarmonias, físicas ou não, que a ciência não consegue explicar. Se ela insistir nesse ceticismo, jamais entenderá e tampouco será capaz de ajudar.
Acesse o blog, lá você terá maiores detalhes sobre os atendimentos gratuitos e os de baixo custo. Afinal, você quer mágica ou evolução?
Andei refletindo muito sobre o conceito de caridade e cheguei a uma conclusão básica, das tantas a que poderia ter chegado, pois o conceito é muito amplo: “Quando entendermos que a prática da caridade sem esperar coisa alguma em troca (mesmo que sejam uns escassos afagos no ego) nos beneficia ainda mais, aí então teremos elevado nosso espírito a um grau maior de percepção das multidimensões. As dimensões que nos rodeiam o tempo todo, em qualquer lugar”.
Quando pensamos em caridade, logo vem à mente o auxílio material, o suprimento das necessidades quer em forma de alimentos, agasalhos ou dinheiro; quando pensamos em caridade, achamos que a mão deverá ser estendida, e sobre ela, algum tipo de oferta.
Sem querer aprofundar e sem ter a pretensão para tal, penso que caridade também deva envolver aquele perdão que não damos. Esquecemos que somos, sem exceções, seres imperfeitos, capazes de cometer todo o tipo de crueldade contra nós mesmos. Neste ponto a caridade se complica, pois não somos suficientemente indulgentes para com as nossas imperfeições. Sempre será mais fácil culpar o outro, até porque se eu não o ver, não terei que pedir perdão. E mesmo que o veja, ainda assim poderei ignorá-lo, sem saber que o pior pedido de perdão será aquele que eu precisarei pedir a mim mesmo.
Somos o que somos, sem dúvidas, porém com a infinita capacidade de fazer o nosso destino a cada momento, a cada nova situação, a cada novo desafio, sabendo o exato momento de perdoar ou de perdoar-se, de ofertar um só sorriso, ao menos, ou de permitir que palavras confortantes cheguem ao necessitado de esperanças ou ao fugitivo da solidão.
Uma vez tendo plena ou alguma consciência das realidades paralelas que se apresentam e percebendo esses momentos como oportunidades, de que forma poderei ajudar alguém?
Simples, da maneira que julgar mais verdadeira e natural, sem a menor pressão do “querer fazer”.
A melhor caridade é aquela feita muito antes de ser pedida, pois assim isenta-se de ser esmola. E por falar em esmolas, você já precisou pedir alguma vez? Perceba que não estou falando das moedas que os outros carregam em seus bolsos, mas sim daquela mão que muitos gostariam de ver estendida. Esmolas não garantem a sobrevivência, apenas resolvem uma carência do momento, nada mais. É neste ponto que a esmola se diferencia da caridade. Quando aquilo que lhe parecer esmola for dada com o coração, então não terá faltado atitude caridosa. Muitas vezes a caridade precisa ser orientada com discernimento para não ser uma atitude irresponsável.
Secar uma lágrima de choro é gesto de caridade e um “bom dia” também poderá ter essa intenção. Então não os poupe, mas também não exagere. Percebeu a ideia do equilíbrio? Uma cara “amarrada” é, antes de qualquer coisa, um ato de desprezo com você mesmo.
Responsabilidade social:
Desde o início percebi a necessidade de auxiliar algumas pessoas que não poderiam pagar pela ajuda que uma terapia pode proporcionar. Gostaria de deixar claro que diferentemente das pessoas que trabalham a espiritualidade, quer em centros espíritas onde os atendimentos não são cobrados, quer em algum outro local ligado a alguma religião, nas Terapias Holísticas ou mesmo na PR, não há aprendizagem sem custos, o que torna o princípio “oferta gratuitamente o que de graça recebeste”, um tanto sem efeito, infelizmente.
Trabalhamos com técnicas aprendidas em cursos que não são os de graduação – que isto também fique claro, embora sejam quase todos eles cursos intensos e inadequados para quem não costuma crer naquelas questões que a vida teima em tornar visível, através das muitas desarmonias, físicas ou não, que a ciência não consegue explicar. Se ela insistir nesse ceticismo, jamais entenderá e tampouco será capaz de ajudar.
Acesse o blog, lá você terá maiores detalhes sobre os atendimentos gratuitos e os de baixo custo. Afinal, você quer mágica ou evolução?
Entre nós
Uruguaiana – peço que não me entendam mal, é uma cidade pouco desenvolvida espiritualmente. Aqui muito sangue foi derramado. A grande maioria ainda não percebeu e provavelmente jamais perceberá toda a dimensão da herança deixada sob esta terra. Um farto legado de dor, sofrimento e morte. E como se já não bastasse toda essa carga energética do passado, diariamente somos expostos a toda sorte de emoções que, pouco ou mal trabalhadas, farão parte de nós. Sofremos perdas de pessoas que antes estavam bem próximas de nós e estas, por sua vez, nem sempre aceitam os porquês da ida ou não contam com aquela luz para orientar a trajetória. Isso também irá se somar ao complexo energético que somos nós.
Tá, mas e daí? Desde que o mundo é mundo e que por aqui andamos sofremos perdas, - o que não é nada agradável, diga-se de passagem, dada a nossa criação cristão-judaica, pois nunca nos falaram sobre a separação espírito-matéria. Isso tornou cada um de nós “peças únicas”, finitas, mortais, desde o evento nascimento até a morte física, o que explicaria muitas dores, culpas e remorsos que carregamos conosco.
Nossa energia (corpo não físico) esbarra contínua e diariamente em outros corpos carregados com as mais sortidas cargas energéticas: medo, ciúme, raiva, ódio, dor, tristeza, melancolia, angústia, ansiedade, revolta, desprezo, e por aí vai, fazendo com que um pouco de toda essa carga nociva nos afete, desde que tenhamos portas abertas para as mesmas.
“Como se já não bastasse o passado distante e o ontem recente, ainda tenho que conviver com todas estas energias no presente?” Sim, pois você “aceitou” estar aqui, exatamente sob estas condições. Cláusulas de uma possível e esperada evolução.
Penso que estes paralelos, quando aliados, sejam fatores determinantes no que diz respeito a gritante dificuldade em se trabalhar o lado espiritual. O pior é que as pessoas, quando expostas às negatividades que fluem livremente (no meio físico, inclusive), se deixam levar por este “tsunami” energético. Facilmente elas se deixam influenciar pelos comentários ouvidos logo ali na esquina, sem ao menos se questionarem, pois estão condicionadas para crer na superficialidade e na negatividade dos fatos, pessoas ou coisas.
Dentro de cada um de nós encontram-se as saídas para a grande maioria dos nossos problemas, criados por nós mesmos. Porém, antes de achar o mapa da mina, nos deparamos com um exército de bloqueios mal intencionados que farão de tudo para barrar essa caça ao tesouro. Quem disse que tudo tem que ser fácil? E alguém avisou que seria tão difícil assim? Não. Tudo aquilo que cada um de nós plantou e colheu será levado em consideração ao longo da jornada. Adivinha quem financia o exército inimigo? Nossa negatividade.
Não é muito fácil entender tudo isso, tampouco aceitar como ocorrência simples do dia-a-dia. Entendo você. Eu próprio tenho minhas limitações e, acredite, não são poucas. A cada dia somos testados, quer pela ignorância de certas pessoas, quer pelo trânsito que é um dos piores que já vi, quer pela caçamba velha que passa na rua e faz aquele barulho insuportável de carroceria solta enquanto você “tenta” trabalhar, quer pelo bêbado que bate à porta insistentemente quando ainda faltam vinte minutos para a uma da tarde, mas você recém conseguiu tempo para o sossego e ainda está sentado à mesa, almoçando, enfim.
Entre nós circula, livremente, tudo aquilo que o mundo é capaz de conter, das infindáveis maravilhas às mais perversas intenções. Dentro de nós estão as muitas alternativas e saídas possíveis. Fora de nós está um universo pronto a conspirar a nosso favor. Ah, se nós soubéssemos, ao menos.
Este é o meio no qual vivemos, inexplorável muitas vezes, cruel em muitos momentos e uma verdadeira mãe em outros, porém, justo em cada um deles.
Onde jamais procuraremos, lá estarão todas as explicações que insistentemente buscamos.
Enquanto você não as encontra, continue fazendo exatamente aquilo que vem fazendo, é mais cômodo. Adormeça-se acordado, ano após ano, enquanto a vida flui. Os medicamentos estão aí para isso mesmo. Alimente seus “monstros” enquanto a sua alma pede por liberdade, serenidade, compreensão, harmonia, discernimento, amor, gratidão, perdão, aceitação e fé.
Tá, mas e daí? Desde que o mundo é mundo e que por aqui andamos sofremos perdas, - o que não é nada agradável, diga-se de passagem, dada a nossa criação cristão-judaica, pois nunca nos falaram sobre a separação espírito-matéria. Isso tornou cada um de nós “peças únicas”, finitas, mortais, desde o evento nascimento até a morte física, o que explicaria muitas dores, culpas e remorsos que carregamos conosco.
Nossa energia (corpo não físico) esbarra contínua e diariamente em outros corpos carregados com as mais sortidas cargas energéticas: medo, ciúme, raiva, ódio, dor, tristeza, melancolia, angústia, ansiedade, revolta, desprezo, e por aí vai, fazendo com que um pouco de toda essa carga nociva nos afete, desde que tenhamos portas abertas para as mesmas.
“Como se já não bastasse o passado distante e o ontem recente, ainda tenho que conviver com todas estas energias no presente?” Sim, pois você “aceitou” estar aqui, exatamente sob estas condições. Cláusulas de uma possível e esperada evolução.
Penso que estes paralelos, quando aliados, sejam fatores determinantes no que diz respeito a gritante dificuldade em se trabalhar o lado espiritual. O pior é que as pessoas, quando expostas às negatividades que fluem livremente (no meio físico, inclusive), se deixam levar por este “tsunami” energético. Facilmente elas se deixam influenciar pelos comentários ouvidos logo ali na esquina, sem ao menos se questionarem, pois estão condicionadas para crer na superficialidade e na negatividade dos fatos, pessoas ou coisas.
Dentro de cada um de nós encontram-se as saídas para a grande maioria dos nossos problemas, criados por nós mesmos. Porém, antes de achar o mapa da mina, nos deparamos com um exército de bloqueios mal intencionados que farão de tudo para barrar essa caça ao tesouro. Quem disse que tudo tem que ser fácil? E alguém avisou que seria tão difícil assim? Não. Tudo aquilo que cada um de nós plantou e colheu será levado em consideração ao longo da jornada. Adivinha quem financia o exército inimigo? Nossa negatividade.
Não é muito fácil entender tudo isso, tampouco aceitar como ocorrência simples do dia-a-dia. Entendo você. Eu próprio tenho minhas limitações e, acredite, não são poucas. A cada dia somos testados, quer pela ignorância de certas pessoas, quer pelo trânsito que é um dos piores que já vi, quer pela caçamba velha que passa na rua e faz aquele barulho insuportável de carroceria solta enquanto você “tenta” trabalhar, quer pelo bêbado que bate à porta insistentemente quando ainda faltam vinte minutos para a uma da tarde, mas você recém conseguiu tempo para o sossego e ainda está sentado à mesa, almoçando, enfim.
Entre nós circula, livremente, tudo aquilo que o mundo é capaz de conter, das infindáveis maravilhas às mais perversas intenções. Dentro de nós estão as muitas alternativas e saídas possíveis. Fora de nós está um universo pronto a conspirar a nosso favor. Ah, se nós soubéssemos, ao menos.
Este é o meio no qual vivemos, inexplorável muitas vezes, cruel em muitos momentos e uma verdadeira mãe em outros, porém, justo em cada um deles.
Onde jamais procuraremos, lá estarão todas as explicações que insistentemente buscamos.
Enquanto você não as encontra, continue fazendo exatamente aquilo que vem fazendo, é mais cômodo. Adormeça-se acordado, ano após ano, enquanto a vida flui. Os medicamentos estão aí para isso mesmo. Alimente seus “monstros” enquanto a sua alma pede por liberdade, serenidade, compreensão, harmonia, discernimento, amor, gratidão, perdão, aceitação e fé.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
"Minha vida é um inferno"
Quem de nós, em algum momento da vida, não se queixou a tal ponto de fazer esta cruel afirmação?
Motivos para isso nunca faltaram. Mesmo para aqueles cujos problemas são infinitamente menores quando comparados aos grandes entraves da vida, ainda assim se queixarão dessas pedrinhas no sapato que a sinuosa estrada do tempo guarda para cada “andante”. Somos, desde sempre, eternos aprendizes, seres do universo com as mais variadas missões aqui na terra. Ufologia? Não. Apenas um velho conceito sobre plantar e colher. Acho que não precisa traduzir.
Pelo livre arbítrio que nos foi dado, podemos fazer aquilo que bem entendermos – e exercer esta prática nos distrai que é uma beleza, porém, quando chegar a época da colheita não faltará serviço. Todos estarão muito ocupados. Isto é geração de trabalho, gente!
Pois é, livres para plantar, obrigados a colher tudo aquilo que foi plantado. Mais do que justo, isso nunca foi aceito como uma lei a ser cumprida. Rebelde esse povinho aqui da terra, e o pior é que se trata de uma raça pra lá de metidinha, que acha que tudo pode. É o poder que (infelizmente) o livre arbítrio confere a cada um que faz com que seres pouco evoluídos “metam”, literalmente, os pés pelas mãos. Sendo a poderosa ferramenta que é, deveria ser usado somente para a prática do bem e ainda assim com algum critério... jura que é isso que acontece! Dalai Lama acertou ao dizer: “Os homens... vivem como se nunca fossem morrer. Ao final, morrem como se nunca tivessem vivido.” Será que precisa dizer mais?
Mentimos, enganamos, trapaceamos, despejamos baldes e baldes de raiva e inveja em cima dos outros, como se nada disso fosse nos afetar, segundo a lei do retorno... Negligenciamos, abandonamos, prometemos coisas que jamais iremos cumprir, iludimos, deixamos de perdoar, saqueamos a nós mesmos, roubamos das mais diversas formas aquilo que os outros guardam com tanto zelo: a esperança depositada no outro. Triste isso.
Sei que algumas palavras ou frases são repetidas, parecendo que o texto é o mesmo do mês passado, com algumas alterações. Sabe que isso até pode ser verdade? É a vontade que sinto de repetir, pois nítida é a sensação que se tem nas calçadas entre os tantos que caminham para lá e para cá, nas esquinas onde se tecem os comentários da vida do outro, enfim.
Sem saber a extensão da coisa, estamos criando o nosso “inferno particular”, e com toda a inocência que julgamos ter, achamos que isso tem a ver com forças externas à nossa vontade. Somos “anjinhos”, lembra?
Que rosto terá o leitor desta coluna? Quanto de ajuda estas linhas oferecem a cada semana? São dúvidas que tenho, pois de certa forma estou sendo parte de algum processo que envolve leitura, pensar, repensar, readaptação ou mudança. Que bom se for assim. Muitas vezes penso que o tempo que é gasto para escrever ultrapassa em muito aquele tempo gasto para refletir. Isso também é triste.
Aqui você não encontrará humor bobo, pois dentro do conceito de reencarnação não há tempo nem lugar para brincar com a vida, o que não quer dizer que ela, a vida, não possa ser “levada” como uma sadia tarde de infância, onde mergulhávamos, sem os limites de tempo ou de espaço, dentro do nosso imaginário, em brincadeiras e jogos criativos. Sem saber, invadíamos o universo como se dele fossemos os donos. A fase das piadinhas com os sentimentos (e ainda tem gente que acha isso “da hora”) é para quem parou no tempo.
Muitos não compreendem que tudo isso que está acontecendo tem tudo a ver com as leis espirituais. É mais fácil colocar a culpa na natureza ou até mesmo em Deus – visto que ele é o criador da natureza, muito embora não seja seu destruidor – do que ver a nossa face no espelho sem as várias camadas de máscaras de antigos carnavais. Por tudo isso, inclusive pela nossa imensa dificuldade em dar passos certos, é que está sendo permitido ao homem moderno destruir sua própria casa, criando, assim, seu próprio inferno, pois está chegando a hora do planeta sofrer alterações.
Motivos para isso nunca faltaram. Mesmo para aqueles cujos problemas são infinitamente menores quando comparados aos grandes entraves da vida, ainda assim se queixarão dessas pedrinhas no sapato que a sinuosa estrada do tempo guarda para cada “andante”. Somos, desde sempre, eternos aprendizes, seres do universo com as mais variadas missões aqui na terra. Ufologia? Não. Apenas um velho conceito sobre plantar e colher. Acho que não precisa traduzir.
Pelo livre arbítrio que nos foi dado, podemos fazer aquilo que bem entendermos – e exercer esta prática nos distrai que é uma beleza, porém, quando chegar a época da colheita não faltará serviço. Todos estarão muito ocupados. Isto é geração de trabalho, gente!
Pois é, livres para plantar, obrigados a colher tudo aquilo que foi plantado. Mais do que justo, isso nunca foi aceito como uma lei a ser cumprida. Rebelde esse povinho aqui da terra, e o pior é que se trata de uma raça pra lá de metidinha, que acha que tudo pode. É o poder que (infelizmente) o livre arbítrio confere a cada um que faz com que seres pouco evoluídos “metam”, literalmente, os pés pelas mãos. Sendo a poderosa ferramenta que é, deveria ser usado somente para a prática do bem e ainda assim com algum critério... jura que é isso que acontece! Dalai Lama acertou ao dizer: “Os homens... vivem como se nunca fossem morrer. Ao final, morrem como se nunca tivessem vivido.” Será que precisa dizer mais?
Mentimos, enganamos, trapaceamos, despejamos baldes e baldes de raiva e inveja em cima dos outros, como se nada disso fosse nos afetar, segundo a lei do retorno... Negligenciamos, abandonamos, prometemos coisas que jamais iremos cumprir, iludimos, deixamos de perdoar, saqueamos a nós mesmos, roubamos das mais diversas formas aquilo que os outros guardam com tanto zelo: a esperança depositada no outro. Triste isso.
Sei que algumas palavras ou frases são repetidas, parecendo que o texto é o mesmo do mês passado, com algumas alterações. Sabe que isso até pode ser verdade? É a vontade que sinto de repetir, pois nítida é a sensação que se tem nas calçadas entre os tantos que caminham para lá e para cá, nas esquinas onde se tecem os comentários da vida do outro, enfim.
Sem saber a extensão da coisa, estamos criando o nosso “inferno particular”, e com toda a inocência que julgamos ter, achamos que isso tem a ver com forças externas à nossa vontade. Somos “anjinhos”, lembra?
Que rosto terá o leitor desta coluna? Quanto de ajuda estas linhas oferecem a cada semana? São dúvidas que tenho, pois de certa forma estou sendo parte de algum processo que envolve leitura, pensar, repensar, readaptação ou mudança. Que bom se for assim. Muitas vezes penso que o tempo que é gasto para escrever ultrapassa em muito aquele tempo gasto para refletir. Isso também é triste.
Aqui você não encontrará humor bobo, pois dentro do conceito de reencarnação não há tempo nem lugar para brincar com a vida, o que não quer dizer que ela, a vida, não possa ser “levada” como uma sadia tarde de infância, onde mergulhávamos, sem os limites de tempo ou de espaço, dentro do nosso imaginário, em brincadeiras e jogos criativos. Sem saber, invadíamos o universo como se dele fossemos os donos. A fase das piadinhas com os sentimentos (e ainda tem gente que acha isso “da hora”) é para quem parou no tempo.
Muitos não compreendem que tudo isso que está acontecendo tem tudo a ver com as leis espirituais. É mais fácil colocar a culpa na natureza ou até mesmo em Deus – visto que ele é o criador da natureza, muito embora não seja seu destruidor – do que ver a nossa face no espelho sem as várias camadas de máscaras de antigos carnavais. Por tudo isso, inclusive pela nossa imensa dificuldade em dar passos certos, é que está sendo permitido ao homem moderno destruir sua própria casa, criando, assim, seu próprio inferno, pois está chegando a hora do planeta sofrer alterações.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
A ajuda que vem dos florais - II
Continuando o assunto da edição anterior, hoje escrevo mais especificamente sobre algumas fórmulas desenvolvidas a partir das experiências em consultório com os Florais de Bach.
As flores são consideradas a parte mais evoluída da planta e portam na sua delicada essência vibrações correspondentes aos sentimentos humanos. O correto e balanceado uso dessas essências pode fazer com que a pessoa tenha um pouco mais de paz, harmonia e equilíbrio. As essências de florais não tem nenhuma contra indicação, pois atuam no campo sutil energético do ser, e não em órgãos do corpo físico, como muitos desconhecedores pensam. Floral não é medicamento.
Estas combinações que utilizo estão longe de ser a salvação de alguém, mas se mostraram competentes auxiliares nos justos momentos em que precisamos de um socorro no campo energético onde, repito, a nossa medicina tradicional sabe quase nada. Lembro, ainda, que por mais que as terapias ajudem, elas não farão o trabalho pesado – que é só seu, mas serão “mãos” a lhe impulsionarem para uma releitura não só da vida como também dos seus atos, acertos e erros.
Uma das combinações é para ser usada por quem passou por uma mudança mais significativa na vida, como por exemplo, separação ou demissão. Nestes casos, mesmo após algumas superações, revolta e ressentimentos continuam no coração e atormentam os pensamentos. A fórmula de florais combinados ajudará a dissolver os obstáculos emocionais, fazendo surgir esperança e fé. Usa-se por um período certo de dias, juntamente com alguma outra terapia, caso seja necessário.
Outra combinação, usada por um período maior de tempo que a anterior, destina-se às pessoas que possuem algum tipo de dificuldade para se expressarem sexualmente, tanto durante o ato quanto na aceitação de si mesma ou do outro; costumo usá-la, também, em casos onde ocorreu alguma espécie de trauma sexual. Caso o trauma não seja identificado nesta vida (existe a possibilidade de ter ocorrido em vida anterior), uso a regressão terapêutica.
Em se tratando de sexo e contrariando o que se pensa, nem tudo é parecido. Nos casos de impotência ou frigidez (se a origem for psicológica), usa-se outra combinação, diferente da anterior. Nas farmácias não há esta separação. Tudo é para tudo, até porque mal não vai fazer, não é? Mas bem (que seria o esperado) também não. Perda de tempo, descrença total.
E se somada ao estado de impotência ou frigidez estiver alguma espécie de desarmonia ou perda, muda a fórmula. Não recomendo para adolescentes ou para a terceira idade.
Há uma fórmula muito usada por quem tem medo de falar em público, sendo uma ótima auxiliar em alguns casos de dislexia. Na gagueira, deixa a pessoa mais calma para se expressar sem tensões. Esta fórmula estimula a autoconfiança e a reciprocidade.
Estas foram apenas quatro das catorze fórmulas básicas, desenvolvidas e disponibilizadas a você nesta modalidade de terapia associada ao uso dos florais do Dr. Bach. A análise final dos florais é muito pessoal, portanto não se generalize seguindo um panfleto.
Quero que você entenda que não posso citar as combinações aqui, pois cada caso é um caso, e no final das contas eu estaria fazendo o mesmo “serviço” de balcão da farmácia. Não as culpo, pois a regra que se ouve no mundo é: “Venda, venda muito”. Eu próprio estou aqui “pré-vendendo” alguns conceitos, porém estes renderão lucros a você. O investimento (de baixíssimo custo) é na sua saúde e bem estar.
Saia das “mesmices” e faça terapia, qualquer uma, é a tendência do futuro. E um recado meu aos bons terapeutas: “Não desistam jamais, apesar das pedras no percurso: Estamos sendo testados diariamente. Trilhem o pior caminho que houver, pois este será o caminho das superações e do aprendizado da alma.”
Para você pensar, do tio Aristóteles (384-322 a.C):
“Somos o que fazemos repetidamente. A excelência não é um ato, mas um hábito.”
As flores são consideradas a parte mais evoluída da planta e portam na sua delicada essência vibrações correspondentes aos sentimentos humanos. O correto e balanceado uso dessas essências pode fazer com que a pessoa tenha um pouco mais de paz, harmonia e equilíbrio. As essências de florais não tem nenhuma contra indicação, pois atuam no campo sutil energético do ser, e não em órgãos do corpo físico, como muitos desconhecedores pensam. Floral não é medicamento.
Estas combinações que utilizo estão longe de ser a salvação de alguém, mas se mostraram competentes auxiliares nos justos momentos em que precisamos de um socorro no campo energético onde, repito, a nossa medicina tradicional sabe quase nada. Lembro, ainda, que por mais que as terapias ajudem, elas não farão o trabalho pesado – que é só seu, mas serão “mãos” a lhe impulsionarem para uma releitura não só da vida como também dos seus atos, acertos e erros.
Uma das combinações é para ser usada por quem passou por uma mudança mais significativa na vida, como por exemplo, separação ou demissão. Nestes casos, mesmo após algumas superações, revolta e ressentimentos continuam no coração e atormentam os pensamentos. A fórmula de florais combinados ajudará a dissolver os obstáculos emocionais, fazendo surgir esperança e fé. Usa-se por um período certo de dias, juntamente com alguma outra terapia, caso seja necessário.
Outra combinação, usada por um período maior de tempo que a anterior, destina-se às pessoas que possuem algum tipo de dificuldade para se expressarem sexualmente, tanto durante o ato quanto na aceitação de si mesma ou do outro; costumo usá-la, também, em casos onde ocorreu alguma espécie de trauma sexual. Caso o trauma não seja identificado nesta vida (existe a possibilidade de ter ocorrido em vida anterior), uso a regressão terapêutica.
Em se tratando de sexo e contrariando o que se pensa, nem tudo é parecido. Nos casos de impotência ou frigidez (se a origem for psicológica), usa-se outra combinação, diferente da anterior. Nas farmácias não há esta separação. Tudo é para tudo, até porque mal não vai fazer, não é? Mas bem (que seria o esperado) também não. Perda de tempo, descrença total.
E se somada ao estado de impotência ou frigidez estiver alguma espécie de desarmonia ou perda, muda a fórmula. Não recomendo para adolescentes ou para a terceira idade.
Há uma fórmula muito usada por quem tem medo de falar em público, sendo uma ótima auxiliar em alguns casos de dislexia. Na gagueira, deixa a pessoa mais calma para se expressar sem tensões. Esta fórmula estimula a autoconfiança e a reciprocidade.
Estas foram apenas quatro das catorze fórmulas básicas, desenvolvidas e disponibilizadas a você nesta modalidade de terapia associada ao uso dos florais do Dr. Bach. A análise final dos florais é muito pessoal, portanto não se generalize seguindo um panfleto.
Quero que você entenda que não posso citar as combinações aqui, pois cada caso é um caso, e no final das contas eu estaria fazendo o mesmo “serviço” de balcão da farmácia. Não as culpo, pois a regra que se ouve no mundo é: “Venda, venda muito”. Eu próprio estou aqui “pré-vendendo” alguns conceitos, porém estes renderão lucros a você. O investimento (de baixíssimo custo) é na sua saúde e bem estar.
Saia das “mesmices” e faça terapia, qualquer uma, é a tendência do futuro. E um recado meu aos bons terapeutas: “Não desistam jamais, apesar das pedras no percurso: Estamos sendo testados diariamente. Trilhem o pior caminho que houver, pois este será o caminho das superações e do aprendizado da alma.”
Para você pensar, do tio Aristóteles (384-322 a.C):
“Somos o que fazemos repetidamente. A excelência não é um ato, mas um hábito.”
sábado, 5 de novembro de 2011
A ajuda que vem dos florais
A terapia com florais foi desenvolvida na Inglaterra, na década de 1930, pelo médico bacteriologista e também homeopata, Edward Bach. Pesquisando flores silvestres, a partir de técnicas homeopáticas, obteve resultados satisfatórios em aplicação clínica. Desde então, passou a viajar por diferentes regiões do país a fim de pesquisar novas flores e testá-las em pacientes com diferentes queixas e de distintas camadas sociais. Reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde em 1976, os florais são indicados como bons auxiliares no combate às doenças psicossomáticas, auxiliares na dissolução de vários obstáculos psicoemocionais e excelentes colaboradores na recuperação da saúde. Quanto ao efeito preventivo que eles produzem, creio que nem seja necessário comentar. Reparou que usei a palavra auxiliar? Ninguém ou nenhuma terapia tem o poder de prometer cura, pois ela vem do nosso estado interior e tem tudo a ver com vivências, aprendizados e merecimentos. Digamos que você detecte, através da medicina convencional, alguma espécie de tumor e consiga tratá-lo a tempo. O mérito foi de quem? Seu ou da medicina tradicional? Depende, se o respectivo aprendizado aconteceu e com ele a cura física, o mérito é todo seu, com a importante colaboração da medicina terrena, porém, se semanas, meses ou anos depois tudo voltar como era antes, ou até mesmo pior, isentaremos a medicina e passaremos a questionar você e seus repetitivos (maus) hábitos de vida.
Tudo ao nosso redor carrega uma parcela grande de culpa, menos nós. Somos os “anjinhos” da história que nós mesmos escrevemos. Nada mais conveniente e comovente. Nada mais covarde.
Então, justamente para que possamos enfrentar de uma maneira mais saudável todos estes processos evolutivos, a vida nos brinda com várias alternativas, todas naturais, não invasivas, sem contraindicações e de baixo custo. O que fazemos? Dizemos que isso tudo não funciona ou é charlatanismo, picaretagem. E aí está um dos problemas das terapias: A ausência de conhecimento e reconhecimento. A ignorância.
Sinceramente, espero que as coisas mudem para melhor. Sinais disso já são esperados, pois a medicina ortodoxa vem caminhando (lentamente) neste sentido, ao explorar a ideia de que muitos fatores psicológicos (mágoa, raiva, ansiedade, nostalgia, entre outros) são os causadores de inúmeras patologias, tais como depressão, hipertensão, infertilidade, impotência, alergia, obesidade, etc.
A eficácia dos florais se encontra na transformação do paradigma comportamental por fazer desabrochar todas as qualidades positivas e efetuar a busca do autoconhecimento – uma dádiva para a medicina holística. Talvez, se o Dr. Bach ainda estivesse vivo, ele mesmo teria ampliado o leque original, pois muitos outros grupos de florais surgiram posteriormente para preencher as várias lacunas terapêuticas.
Uma das coisas que muito me preocupa hoje é a maneira como tudo isto é conduzido. Você chega no balcão da farmácia e tem ali um guia com os principais sintomas, elencados como se fosse uma simples lista de supermercado. São as suas emoções que estão em jogo. Consultar um terapeuta floral sério será o primeiro passo certo em direção as essências de Bach. O terapeuta conversará com você, analisando criteriosamente quais os grupos emocionais afetados, em quais aspectos eles estão interligados, qual a duração do “tratamento” e o que deverá ser trabalhado após este período inicial. Caso contrário, você estará colocando alguns trocados fora, sem contar o tempo e a expectativa criada em torno da sua melhora.
Abra-se para a vida, as terapias holísticas estão aí para isso. Melhore em vários aspectos. A escolha é sua, sempre foi e sempre será.
Tudo ao nosso redor carrega uma parcela grande de culpa, menos nós. Somos os “anjinhos” da história que nós mesmos escrevemos. Nada mais conveniente e comovente. Nada mais covarde.
Então, justamente para que possamos enfrentar de uma maneira mais saudável todos estes processos evolutivos, a vida nos brinda com várias alternativas, todas naturais, não invasivas, sem contraindicações e de baixo custo. O que fazemos? Dizemos que isso tudo não funciona ou é charlatanismo, picaretagem. E aí está um dos problemas das terapias: A ausência de conhecimento e reconhecimento. A ignorância.
Sinceramente, espero que as coisas mudem para melhor. Sinais disso já são esperados, pois a medicina ortodoxa vem caminhando (lentamente) neste sentido, ao explorar a ideia de que muitos fatores psicológicos (mágoa, raiva, ansiedade, nostalgia, entre outros) são os causadores de inúmeras patologias, tais como depressão, hipertensão, infertilidade, impotência, alergia, obesidade, etc.
A eficácia dos florais se encontra na transformação do paradigma comportamental por fazer desabrochar todas as qualidades positivas e efetuar a busca do autoconhecimento – uma dádiva para a medicina holística. Talvez, se o Dr. Bach ainda estivesse vivo, ele mesmo teria ampliado o leque original, pois muitos outros grupos de florais surgiram posteriormente para preencher as várias lacunas terapêuticas.
Uma das coisas que muito me preocupa hoje é a maneira como tudo isto é conduzido. Você chega no balcão da farmácia e tem ali um guia com os principais sintomas, elencados como se fosse uma simples lista de supermercado. São as suas emoções que estão em jogo. Consultar um terapeuta floral sério será o primeiro passo certo em direção as essências de Bach. O terapeuta conversará com você, analisando criteriosamente quais os grupos emocionais afetados, em quais aspectos eles estão interligados, qual a duração do “tratamento” e o que deverá ser trabalhado após este período inicial. Caso contrário, você estará colocando alguns trocados fora, sem contar o tempo e a expectativa criada em torno da sua melhora.
Abra-se para a vida, as terapias holísticas estão aí para isso. Melhore em vários aspectos. A escolha é sua, sempre foi e sempre será.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Local de passagem
A terra é apenas um local de passagem. Grande é a nossa dificuldade em entender e aceitar isso, pois as provas foram ocultas por força de uma lei espiritual, a do esquecimento. Ocultas sim, adormecidas jamais. Diferentemente dos irmãos ursos, estas não hibernam, pelo contrário, nos provocam com seu jeito sutil de ser e de se fazer presente bem lá no cerne da nossa alma.
Silenciosas, amontoam-se umas sobre as outras, resultado daquele jeitinho nosso de ir empurrando as coisas com algo que não nos falta, ao menos nestes rincões onde carne gorda é mais que um mandamento sagrado. Se deixar, eu entro em outro assunto e acabo me perdendo. Fica assim, o dito pelo não dito.
Não é sobre tradições, churrascos ou barrigas que eu quero escrever. Penso sobre estas oportunidades que temos para estar em contato com qualquer coisa que acrescente, de preferência uma leitura instigante, daquelas que nos remete a um repensar mais forçado. Mas pode ser também as tirinhas de um jornal, ou um livro de autoajuda comprado ali na banca. Tudo vale nesta terra e sobre ela também, desde que nos façam bem, que mal tem? Resposta: nenhum.
O que não pode acontecer, mas que infelizmente vem se repetindo, e muito, é este estado de doença que toma conta das pessoas, fazendo com que umas arrastem as outras por diante, sem saber ao certo para onde estão sendo levadas. E o mais estranho nesta novela mexicana é o “sentimento de solidariedade” que umas têm para com as outras, pois desde que estejam todas no mesmo barco, não faz mal que este afunde, pois assustador seria morrer só na imensidão do caos que cada uma carrega consigo.
Nada ficará em nós, nada levaremos nas bolsas ou na carteira. Tudo ficará e será consumido pelo tempo, pelo esquecimento, pelas traças ou pelos herdeiros daquilo que um dia nos pertenceu. Que palavra forte esta, “pertencer”... viu só como é que funciona o tal do ego? “eu, meu, minha”. Como posso evoluir (mesmo que eu não saiba disso) calcado nestes sentimentos de posse por algo ou por alguém? Estar aqui hoje, encarnado, fazendo uso de um corpo físico qualquer, seja da cor que for, falando o idioma que for, vestindo roupas iradas ou cobrindo o corpo com trapos velhos e sujos ou folhas de jornais, tanto faz. O que eu preciso realmente fazer é pensar na minha vida, não nos meus problemas. Tentar encontrar aquilo que ainda não fiz a favor do espírito que habita o “meu” corpo, o meu eu, a minha verdadeira essência.
Ter nascido aqui não torna este local um ponto de origem, mas sim um ponto de passagem. Um dia nós chegamos, depois nos vamos... como diz a letra de uma música que eu gosto muito e que considero uma bela fonte de inspiração, pois é daquelas canções que tocam no player da alma. Lembro que quando escrevia a primeira coluna, esta canção companheira estava lá, presente... Tocando ao fundo, e em frente.
Coisas simples compõem estas melodias da vida. Olhe para o lado, elas insistem em ficar na sua volta, querendo apenas um pouco da sua atenção. Afinal, o que você está esperando? Como diria um cobrador de ônibus: “tudo isso é passageiro”. Eu completaria: “pois nada é para sempre”. Pense nisso.
Ainda tem muita gente presa a um sistema de vida que não contempla abertura de consciência para uma vivência mais feliz. Corações sufocados, olhos caídos, bocas caladas, mãos fechadas, braços recolhidos, corpos cansados, almas doentes.
Letras químicas ditam o ritmo da sinfonia da nossa alma triste. Até quando? A próxima partida poderá não estar muito longe. Tentemos, então fazer desta parada um local de revisão, de reflexão, de diálogo interior.
Silenciosas, amontoam-se umas sobre as outras, resultado daquele jeitinho nosso de ir empurrando as coisas com algo que não nos falta, ao menos nestes rincões onde carne gorda é mais que um mandamento sagrado. Se deixar, eu entro em outro assunto e acabo me perdendo. Fica assim, o dito pelo não dito.
Não é sobre tradições, churrascos ou barrigas que eu quero escrever. Penso sobre estas oportunidades que temos para estar em contato com qualquer coisa que acrescente, de preferência uma leitura instigante, daquelas que nos remete a um repensar mais forçado. Mas pode ser também as tirinhas de um jornal, ou um livro de autoajuda comprado ali na banca. Tudo vale nesta terra e sobre ela também, desde que nos façam bem, que mal tem? Resposta: nenhum.
O que não pode acontecer, mas que infelizmente vem se repetindo, e muito, é este estado de doença que toma conta das pessoas, fazendo com que umas arrastem as outras por diante, sem saber ao certo para onde estão sendo levadas. E o mais estranho nesta novela mexicana é o “sentimento de solidariedade” que umas têm para com as outras, pois desde que estejam todas no mesmo barco, não faz mal que este afunde, pois assustador seria morrer só na imensidão do caos que cada uma carrega consigo.
Nada ficará em nós, nada levaremos nas bolsas ou na carteira. Tudo ficará e será consumido pelo tempo, pelo esquecimento, pelas traças ou pelos herdeiros daquilo que um dia nos pertenceu. Que palavra forte esta, “pertencer”... viu só como é que funciona o tal do ego? “eu, meu, minha”. Como posso evoluir (mesmo que eu não saiba disso) calcado nestes sentimentos de posse por algo ou por alguém? Estar aqui hoje, encarnado, fazendo uso de um corpo físico qualquer, seja da cor que for, falando o idioma que for, vestindo roupas iradas ou cobrindo o corpo com trapos velhos e sujos ou folhas de jornais, tanto faz. O que eu preciso realmente fazer é pensar na minha vida, não nos meus problemas. Tentar encontrar aquilo que ainda não fiz a favor do espírito que habita o “meu” corpo, o meu eu, a minha verdadeira essência.
Ter nascido aqui não torna este local um ponto de origem, mas sim um ponto de passagem. Um dia nós chegamos, depois nos vamos... como diz a letra de uma música que eu gosto muito e que considero uma bela fonte de inspiração, pois é daquelas canções que tocam no player da alma. Lembro que quando escrevia a primeira coluna, esta canção companheira estava lá, presente... Tocando ao fundo, e em frente.
Coisas simples compõem estas melodias da vida. Olhe para o lado, elas insistem em ficar na sua volta, querendo apenas um pouco da sua atenção. Afinal, o que você está esperando? Como diria um cobrador de ônibus: “tudo isso é passageiro”. Eu completaria: “pois nada é para sempre”. Pense nisso.
Ainda tem muita gente presa a um sistema de vida que não contempla abertura de consciência para uma vivência mais feliz. Corações sufocados, olhos caídos, bocas caladas, mãos fechadas, braços recolhidos, corpos cansados, almas doentes.
Letras químicas ditam o ritmo da sinfonia da nossa alma triste. Até quando? A próxima partida poderá não estar muito longe. Tentemos, então fazer desta parada um local de revisão, de reflexão, de diálogo interior.
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