Fazendo uma abordagem mais evoluída dos aspectos da cura, reforço alguns conceitos já ditos aqui nesta coluna, ao longo de quase um ano de publicações. Nas Terapias Vibracionais se mesclam várias técnicas que, somadas, atuam em diferentes dimensões do ser, passando longe daquelas mais tradicionais onde o paciente vira uma espécie de dependente do terapeuta, realizando sessões por anos até, sem observar na prática alguma alteração mais significativa no seu quadro geral de queixas.
A Terapia Multidimensional considera a pessoa um ser espiritual em contínua evolução. As sessões de terapia servem como um espaço para lidar com a saúde e a doença como questões importantes do processo de autopercepção de si mesmo. Cada ser representa um singular reflexo do Eu Infinito.
O corpo físico reflete um processo de passos nos quais o espírito se materializa na matéria. O corpo então é entendido como consciência, uma expressão cristalizada de padrões emocionais e mentais. Usando técnicas e conhecimentos de polaridades, conseguimos, aos poucos, harmonizar o campo energético da pessoa, promovendo a integração mental e emocional daquele ser. Esse é um importante aspecto da conexão corpo/mente, que forma a base das terapias contemporâneas. Quando trabalhamos com as energias do corpo estamos, na verdade, trabalhando o emocional e o mental da pessoa. A essência desse tipo de terapia é fazer com que o paciente experencie a sensação de que é seguro sentir-se presente, totalmente vivo em seu próprio corpo. Um bloqueio de energia nada mais é que a inabilidade em ter e expressar certos sentimentos; em sentir-se pleno, presente e atuante no controle de sua vida. Essa liberação provocada de energia envolve abandono de questões e medos do passado.
O objetivo da terapia é apoiar a experiência da pessoa de que é seguro estar vivenciando o “aqui e o agora”, absolutamente presente no seu momento atual e que é possível liberar energias.
E por aí o texto se espicha, rsrs.
Continua o asunto. Um grande abraço.