Para encontrar o equilíbrio, precisamos nos conscientizar de que tanto o céu como o inferno são estados criados por nós mesmos.
O mal, que todos falam, e que por isso mesmo tem toda essa “força”, não existe em si mesmo. Ele nada mais é do que a ausência do bem. Para existir, ele precisa ser “alimentado” diariamente pela inexistência das boas ações.
Inúmeras vezes, por puro esquecimento ou falta de prática, deixamos de fazer o bem que queríamos e acabamos criando um estado que propicia o surgimento de todo o mal que não esperávamos fazer.
E por que isso acontece? Bem, um dos motivos é que ainda não aprendemos a caminhar com as próprias pernas. Somos vítimas das circunstâncias que criamos, sob triste influência disso ou daquilo, que agora não cabe dissertar. Não seremos seres livres enquanto não pensarmos por nós mesmos. Cabe ainda lembrar que somos detentores do livre-arbítrio. O futuro é criado pelo que aceitamos ou rejeitamos hoje.
Adoro quando encontro alguém que vem me falar de “comprovação científica”. Daí eu pergunto: - Todas essas idéias suas tem comprovação científica? Resumindo tudo o que você é, dos pensamentos ao átomo (que é energia pura)... isso também tem comprovação científica? Tudo o que está ao seu redor, fora de você, ou até mesmo algo que esteja dentro (caso você tenha essa noção), que sustenta todo esse complexo energético em movimento contínuo e perfeito, isso também já foi comprovado cientificamente? A energia, o Ser, o Criador de tudo isso... existe uma comprovação científica para ele, ela ou isso?
O próprio som dissonante e inseguro da sua voz, mix de vibração sonora e de emoções que tiveram a “ousadia” de fugir do peito, ainda não encontrou na ciência respostas esclarecedoras. Como disse na coluna anterior, esse é o mundo das coisas que muitos de nós ainda não entendem ou aceitam como sendo algo normal. Esse é um universo paralelo.
Há muita verdade e sabedoria nos antigos ditados baseados em reais valores, pois a verdade transpõe tempo e espaço: “Os semelhantes se atraem”. Os seres que pensam e sentem de forma semelhante agrupam-se naturalmente, pois vibram na mesma freqüência. Isso está comprovado, e cientificamente. Muitos acham isso tudo muito empírico e, presos à ciência, acabam por não expandirem seu universo. Desperdício puro e burro.
Carl Gustav Jung, para quem não conhece, um psiquiatra e psicólogo suíço, um dos fundadores da psicanálise, colocou brilhantemente na sua teoria sobre o Inconsciente Coletivo: as mentes estão constantemente transmitindo e recebendo pensamentos, formando uma grande massa magnética. Nessa grande massa, há correntes mentais tão fortes, claras e definidas quanto as correntes do mar e as do ar. Isso cria os estados mentais. Há fluxos de pensamento que atraímos para nós, e com os quais vibramos simpaticamente.
Certa vez, um escultor encontrou uma pedra e a trabalhou durante meses. Depois de pronta a sua obra, ouviu alguém dizer: - Que bela estátua você fez. Ao que ele respondeu: - Eu não fiz coisa alguma. Ela sempre esteve na pedra, apenas a descobri aparando suas arestas.
E a vida continua seu curso. O assunto também continuaria, mas o espaço acabou [pena]. Outro dia a gente se encontra.
Um grande abraço. Namastê.
O mal, que todos falam, e que por isso mesmo tem toda essa “força”, não existe em si mesmo. Ele nada mais é do que a ausência do bem. Para existir, ele precisa ser “alimentado” diariamente pela inexistência das boas ações.
Inúmeras vezes, por puro esquecimento ou falta de prática, deixamos de fazer o bem que queríamos e acabamos criando um estado que propicia o surgimento de todo o mal que não esperávamos fazer.
E por que isso acontece? Bem, um dos motivos é que ainda não aprendemos a caminhar com as próprias pernas. Somos vítimas das circunstâncias que criamos, sob triste influência disso ou daquilo, que agora não cabe dissertar. Não seremos seres livres enquanto não pensarmos por nós mesmos. Cabe ainda lembrar que somos detentores do livre-arbítrio. O futuro é criado pelo que aceitamos ou rejeitamos hoje.
Adoro quando encontro alguém que vem me falar de “comprovação científica”. Daí eu pergunto: - Todas essas idéias suas tem comprovação científica? Resumindo tudo o que você é, dos pensamentos ao átomo (que é energia pura)... isso também tem comprovação científica? Tudo o que está ao seu redor, fora de você, ou até mesmo algo que esteja dentro (caso você tenha essa noção), que sustenta todo esse complexo energético em movimento contínuo e perfeito, isso também já foi comprovado cientificamente? A energia, o Ser, o Criador de tudo isso... existe uma comprovação científica para ele, ela ou isso?
O próprio som dissonante e inseguro da sua voz, mix de vibração sonora e de emoções que tiveram a “ousadia” de fugir do peito, ainda não encontrou na ciência respostas esclarecedoras. Como disse na coluna anterior, esse é o mundo das coisas que muitos de nós ainda não entendem ou aceitam como sendo algo normal. Esse é um universo paralelo.
Há muita verdade e sabedoria nos antigos ditados baseados em reais valores, pois a verdade transpõe tempo e espaço: “Os semelhantes se atraem”. Os seres que pensam e sentem de forma semelhante agrupam-se naturalmente, pois vibram na mesma freqüência. Isso está comprovado, e cientificamente. Muitos acham isso tudo muito empírico e, presos à ciência, acabam por não expandirem seu universo. Desperdício puro e burro.
Carl Gustav Jung, para quem não conhece, um psiquiatra e psicólogo suíço, um dos fundadores da psicanálise, colocou brilhantemente na sua teoria sobre o Inconsciente Coletivo: as mentes estão constantemente transmitindo e recebendo pensamentos, formando uma grande massa magnética. Nessa grande massa, há correntes mentais tão fortes, claras e definidas quanto as correntes do mar e as do ar. Isso cria os estados mentais. Há fluxos de pensamento que atraímos para nós, e com os quais vibramos simpaticamente.
Certa vez, um escultor encontrou uma pedra e a trabalhou durante meses. Depois de pronta a sua obra, ouviu alguém dizer: - Que bela estátua você fez. Ao que ele respondeu: - Eu não fiz coisa alguma. Ela sempre esteve na pedra, apenas a descobri aparando suas arestas.
E a vida continua seu curso. O assunto também continuaria, mas o espaço acabou [pena]. Outro dia a gente se encontra.
Um grande abraço. Namastê.