Afinal, quem sou eu, quem é você, quem fomos nós antes de estarmos aqui?
Por algum motivo – que até imaginamos ser forte o suficiente, apagamos da nossa mente consciente as memórias de vidas passadas, porque é para ser assim, enquanto seres em contínua evolução. Então somos, em rápido resumo, agora e desde sempre, vidas passadas a limpo.
Porém, de acordo com a nossa caminhada, com as experiências vividas e, portanto, adquiridas, acredito que sentimentos, ou muitas vezes rápidas lembranças, visões sem muita clareza de detalhes, formam uma grande teia emergindo do fundo da nossa mente inconsciente, principalmente durante o sono, ou num momento de profundo relaxamento, como uma sessão de reiki ou hipnose, por exemplo.
Confesso que é um pouco perturbador olhar a imagem no espelho e não entender todas as vidas que foram manifestadas antes dessa, ou o porque daquela súbita vontade de chorar, ou de estar com determinada pessoa, e ela por sua vez, sem saber, te proporciona um bem enorme. Você a está reconhecendo... ela ainda não. Isso explica muitas paixões loucas, amores perdidos no tempo e que não acabam jamais. Vidas que se entregaram, almas que se amaram, energias que se uniram e que em determinado momento, por forças que a própria razão desconhece, se reaproximam.
E é normal chorar, sim... é normal querer sim, pois só se assusta quem tem medo de viver e de amar. É normal você passar por momentos de tristeza e melancolia, assim como também é normal o sentimento de posse e ciúme, pois ao ter certos insights, você recobra coisas que lhe foram tiradas, momentos que não foram vividos, felicidade que lhe foi poupada, sorrisos que lhe foram extraídos do rosto, conforto que lhe foi arrancado do peito. Prazeres que agora não sente mais. Seu coração deixou de bater com a mesma intensidade.
– “Que piada cósmica sem graça é essa que nos coloca em sofrimento contínuo, nos fazendo lembrar de tudo que deveríamos esquecer. Que chance de mudar eu tenho se nem sei quando são as minhas escolhas, se são os meus desejos se apresentando ou os desejos de uma das minhas vidas pregressas?”
– “Posso imaginar como deve ser interessante não lembrar, ter a verdadeira chance de ser uma tábua rasa...”, estes dois parágrafos não são meus, mas sim do editor de uma das revistas que leio.
Este é um tema que pretendo desenvolver, quando sentir que é chegado o momento, pois hoje me limito a uma breve introdução no mundo das coisas que muitos de nós ainda não entendem ou aceitam como sendo algo normal.
Assim, gostaria hoje de ser apenas Eu... com meus defeitos, mas também com minhas virtudes... não aceitando mais ter que conviver com defeitos de minhas vidas anteriores e, também, abrindo mão de virtudes conquistadas no passado da alma. Será que seria melhor assim? Saberia, então, do que gosto ou não, daquilo que me faz sentir melhor ou pior ante os desafios.
Bom seria se como em um filme, pudéssemos separar apenas as cenas alegres ou românticas e guardá-las para recordar depois. Infelizmente não é assim. Ou você recorda de tudo, ou não.
Bom seria lembrar que já fui um Príncipe, com a responsabilidade de também ter sido um Bruxo, e repousar a consciência num profundo descanso sob zeloso olhar da sua amada, ó Gladiador recém chegado da luta diária dos pensamentos inquietos.
Por algum motivo – que até imaginamos ser forte o suficiente, apagamos da nossa mente consciente as memórias de vidas passadas, porque é para ser assim, enquanto seres em contínua evolução. Então somos, em rápido resumo, agora e desde sempre, vidas passadas a limpo.
Porém, de acordo com a nossa caminhada, com as experiências vividas e, portanto, adquiridas, acredito que sentimentos, ou muitas vezes rápidas lembranças, visões sem muita clareza de detalhes, formam uma grande teia emergindo do fundo da nossa mente inconsciente, principalmente durante o sono, ou num momento de profundo relaxamento, como uma sessão de reiki ou hipnose, por exemplo.
Confesso que é um pouco perturbador olhar a imagem no espelho e não entender todas as vidas que foram manifestadas antes dessa, ou o porque daquela súbita vontade de chorar, ou de estar com determinada pessoa, e ela por sua vez, sem saber, te proporciona um bem enorme. Você a está reconhecendo... ela ainda não. Isso explica muitas paixões loucas, amores perdidos no tempo e que não acabam jamais. Vidas que se entregaram, almas que se amaram, energias que se uniram e que em determinado momento, por forças que a própria razão desconhece, se reaproximam.
E é normal chorar, sim... é normal querer sim, pois só se assusta quem tem medo de viver e de amar. É normal você passar por momentos de tristeza e melancolia, assim como também é normal o sentimento de posse e ciúme, pois ao ter certos insights, você recobra coisas que lhe foram tiradas, momentos que não foram vividos, felicidade que lhe foi poupada, sorrisos que lhe foram extraídos do rosto, conforto que lhe foi arrancado do peito. Prazeres que agora não sente mais. Seu coração deixou de bater com a mesma intensidade.
– “Que piada cósmica sem graça é essa que nos coloca em sofrimento contínuo, nos fazendo lembrar de tudo que deveríamos esquecer. Que chance de mudar eu tenho se nem sei quando são as minhas escolhas, se são os meus desejos se apresentando ou os desejos de uma das minhas vidas pregressas?”
– “Posso imaginar como deve ser interessante não lembrar, ter a verdadeira chance de ser uma tábua rasa...”, estes dois parágrafos não são meus, mas sim do editor de uma das revistas que leio.
Este é um tema que pretendo desenvolver, quando sentir que é chegado o momento, pois hoje me limito a uma breve introdução no mundo das coisas que muitos de nós ainda não entendem ou aceitam como sendo algo normal.
Assim, gostaria hoje de ser apenas Eu... com meus defeitos, mas também com minhas virtudes... não aceitando mais ter que conviver com defeitos de minhas vidas anteriores e, também, abrindo mão de virtudes conquistadas no passado da alma. Será que seria melhor assim? Saberia, então, do que gosto ou não, daquilo que me faz sentir melhor ou pior ante os desafios.
Bom seria se como em um filme, pudéssemos separar apenas as cenas alegres ou românticas e guardá-las para recordar depois. Infelizmente não é assim. Ou você recorda de tudo, ou não.
Bom seria lembrar que já fui um Príncipe, com a responsabilidade de também ter sido um Bruxo, e repousar a consciência num profundo descanso sob zeloso olhar da sua amada, ó Gladiador recém chegado da luta diária dos pensamentos inquietos.