"A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. É a emoção fundamental existente na origem da verdadeira arte e ciência. Aquele que não a conhece e não pode se maravilhar com ela está praticamente morto e seus olhos ofuscados." .................................Albert Einstein

terça-feira, 25 de novembro de 2008

"Alternativas" existem.

A medicina Natural ou Alternativa, surgiu no Oriente há mais de 3.000 anos a.C., e somente agora neste século é que está tendo uma atenção maior por parte do meio científico. A classe médica, ainda hoje, é totalmente alopática e obediente aos princípios hipocráticos do soma. Porém, com o advento da psicossomática, a ciência passou a aceitar que certas doenças tem suas origens no emocional. Assim sendo, fomos conhecendo, aos poucos, alguns dos Tratamentos Alternativos. Existem vários tipos de Tratamentos Naturais, tais como o Reiki, a Cura Quântica, a Auriculoterapia, Aromaterapia, Acupuntura, Fitoterapia, Shiatsu, Macrobiótica, Florais, Cristaloterapia, Cromoterapia, Sonoterapia, Yoga, Massoterapia, Magnetoterapia, Quiropraxia, Bioenergética, Termoterapia, Terapia de Regressão, Digitopuntura, dentre outras.
Todas elas trabalhando a favor da integridade vital, para que nos tornemos seres mais sadios.
Segundo dados das Nações Unidas, pessoas que fazem uso, também, da medicina Alternativa no tratamento das doenças e na obtenção de mais saúde, vivem cerca de 20% a mais do que aquelas que somente se tratam com os medicamentos alopáticos.
E aí entra algo que sempre digo: Não existe doença. O que existe são pessoas doentes. O “adoecer” não é uma escolha. Ninguém, em sã consciência, atrairia para si algo que não lhe seja saudável. Infelizmente isso é teoria, pois o que fazemos, quase que o tempo todo, é atrair mais e mais coisas que em nada nos acrescentam enquanto almas em contínua e controversa evolução.
Quanto à doença, ela por si só não sobrevive. É preciso que acreditemos nela. É preciso que exista uma falha no nosso campo energético. Essa é a primeira fronteira. A “vitória” ocorre quando a desarmonia chega até o corpo físico, aí sim, pobre órgão. Bactérias ou vírus precisam de condições ideais para seu desenvolvimento. Cadê a presença protetora do sistema imunológico, que tantas medalhas obteve ao longo da sua história de vida?
Eis que nesta saga existe a figura do traidor. Aliás, como em quase todas. Preocupação, tristeza, mágoa guardada, rancor, ódio. A imunidade afetada deixa o inimigo entrar. Uma vez alojado, alimenta-se à vontade. O corpo hospitaleiro, que dentro em breve sentirá as dores, é hoje o principal agente de sustentação da doença. Agora sim ela existe, porque está no corpo que a manterá.
Mas e o tal traidor, afinal quem é?
Nossas Formas-Pensamento, tudo aquilo que achamos que não somos, porque somos treinados para nunca fazer, pois "é perigoso". Por gerações e gerações fomos perdendo a coragem, a garra, a determinação que nossos antepassados possuíam, e usavam a seu favor, pois ousavam. Medo era apenas uma palavra. Eis os traidores. Acreditamos em doenças, mas não acreditamos potencialmente na cura. Acreditamos em guerra, mas não pedimos pela paz. Saímos de nossas tocas porque ouvimos um barulho vindo da rua. Acidente? E lá estamos nós, juízes, apontando culpados, olhando a ação da polícia para ver o desfecho. Em algum momento intencionamos a Paz e a Harmonia para o trânsito? Pois é. Esses somos nós, seres de miserável Fé.
O pior é quando sabemos de tudo isso e cruzamos os braços. Será que não existem outras alternativas? Acima, várias delas foram listadas, um rol de excelentes Terapias Complementares que estão ao nosso alcance, à favor da saúde mental, psíquica e física do Ser.
Inicie hoje um processo saudável de mudança dentro de você. Aproveite a Feira do Livro na praça e compre alguma obra. Dê um livro ao seu filho. Desligue-se um pouco da tv. Leia, relaxe e fortaleça-se.
contatos: fone (55) 3411-2639 e 8128-1110 e-mail: reikiterapia@ibest.com.br

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

DESAFIOS DA TERAPIA

Na edição do dia 24 de outubro, nesta mesma coluna, deixei uma espécie de convite em aberto, não para muitos, pois seria inviável, mas para quem precisasse e quisesse conhecer, gratuitamente, um pouco mais das Terapias Vibracionais.
Fiz isso em virtude do pouco conhecimento que a maioria das pessoas tem a respeito das Terapias Alternativas, adotadas em várias partes do mundo por não serem agressivas à saúde física e mental.
Algumas pessoas responderam positivamente ao convite. E fazendo um breve balanço, vejo que aquelas que iniciaram um processo de limpeza interior encontram-se hoje mais harmonizadas, mais saudáveis, pois estão livrando-se, mesmo que aos poucos e dentro dos limites individuais, das velhas e pesadas cargas acumuladas. Verdadeiras e inúteis quinquilharias que insistimos em carregar, fazendo com que nos curvemos diante de nossa própria estrada. Acho que o convite não foi em vão.
Agradeço àqueles que, além de terem escolhido o Jornal Tribuna como veículo de leitura, souberam “ler” nas entrelinhas que tal convite não era só para um breve jogo de perguntas e respostas rápidas, pois isso é teatral demais, e fácil para quem quer lucrar com a desorientação de alguém.
Entenda, caro leitor, que para cada tipo de necessidade humana, para cada tipo de ouvinte, haverão vozes certas, entoando aquilo que você precisa escutar naquele momento, porque você está preparado somente para ouvir aquilo. Tudo de acordo com o nível vibratório em que você está, e que pode ser ótimo para você, de bom tamanho para suas aspirações internas. Mas isso não significa, necessariamente, “saneamento básico”.
Para sua surpresa, tudo aquilo terá sido tão somente o que você foi buscar (porque era esse o seu interesse), naquele momento, e em comum acordo com a sua capacidade de assimilação naquela fase da sua vida.
Porém, para uma mudança de atitude diante daqueles obstáculos que nós mesmos colocamos à nossa frente, é preciso entender mais, assimilar mais, e para isso é preciso querer mais.
– “Como assim, obstáculos que eu mesmo coloquei?” ...Viu só? Se você não está preparado ou não quer ouvir isso, continuará no mesmo tipo de vidinha em que se encontra a maioria das pessoas, que colocam a culpa no outros e no mundo, reclamando de tudo quanto possa caber em suas frases, e que querem te manter a bordo, junto à elas. Isso seria uma excelente forma de praticar a solidariedade, todos afundando juntos, no mesmo barquinho. Um final decepcionante, com certeza, diriam os grandes mestres que por aqui andaram e que, de alguma forma, ajudaram e ainda estão dispostos a ajudar, desde que você peça.
Mas nem sempre nossas ações refletem o que é melhor naquele momento. É preciso separar ainda mais as várias formas de pensamentos e vontades. É preciso ir além.
Certa vez, em conversa com a Izabel, grande amiga que não está mais neste plano, falávamos da intenção de estender a mão, do querer ajudar sem ser solicitado. Seria essa a vontade do plano superior? Ouvi dela, com a experiência que não só os anos, mas também os momentos de incerteza lhe haviam conferido, que somente pela vontade não deveríamos agir, pois estaríamos interferindo no desenvolvimento daquela pessoa. E procurando distinguir a invisível linha que divide a minha vontade da minha mais sutil intuição, por vários momentos, já me coloquei em questionamento.
Não raro, às vezes me vejo fazendo algo que, coincidentemente, soa parecido, senão idêntico.
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